Drake ficou depois a noite inteira em seu quarto, não querendo saber de sair.
No outro dia ele não foi à escola, sua mãe o proibiu depois dele estar todo arrumado.
Ele ficou em casa, preferiu almoçar depois de seu pai sair da mesa e de tarde ficou trancado em seu quarto.
“Em todos esses anos, tive muitas brigas com meu pai, mas não tão grave quanto essa. é só uma formatura do colegial e ele não quer saber de e liberar, também estou preocupado e não escondo em dizer, quer dizer pensar, que estou com medo e não quero ver mais esse cara atrás de mim. mas essa briga trouxe todas minhas duvidas de volta. ao final de contas eu não fiz o exame de sangue. só estranho como eles conseguiram cortar minha pele, já que uma agulha não conseguiu. mas devo estar pensando abobrinha, é claro que uma faca vai cortar super bem a pele de um idiota feito eu. eu tenho que sair daqui um pouco, para arejar os pensamentos.”
Drake pulou a janela e subiu as escadas do lado de fora e foi sentar como sempre gostava quando estava de castigo, ou super estrassado.com as pernas soltas no ar e sentado a beira do prédio.
“como eu tenho saudades da minha vida antiga. não que eu esteja reclamando de toda essa ação. eu rezava para minha vida ser assim, mas acho que agora mudei de ideia.um pouco de descanso agora seria ótimo.”
Ele ouviu o barulho de alguém subindo as escadas de ferro, quando percebeu a cabeça de Jarred apareceu no canto do prédio. Depois Paul.
-Oi Pessoal. -Drake se levantou e foi ajudar Paul.
-Oi cara, ta de castigo?-Jarred perguntou já sentado de pernas no ar.
-to. -Drake se sentou no lado de Jarred e Paul ao lado de Drake.
-que chato cara, mas por quê?-Paul perguntou. Hoje ele estava bem, rosto corado, olhos normais de nerd burro e um sorriso de como tivesse beijado pela primeira vez.
-meu pai não me deixou ir semana que vem na formatura. -Drake baixou os ohos.
“200 dólares gastos fora”
-por que?-Jarred perguntou com o rosto de susto.
-acho que é por causa do homem que me atacou. -“não acho tenho certeza”.
-mas será que ele não está certo?-Paul ficou confuso.
-acho que não. o maior ritual adolescente que existe é a formatura do colegial e eu vou perder?-Drake se irritou e levantou.
-eu sei que você tem direito de estar bravo, mas será que ele não está só querendo te proteger. -Paul se levantou e se dirigiu ao amigo.
-só que ele não pode me proteger do mundo Paul.-Drake estava mais bravo.
-fuja. vá sem eles saber.tranque a porta e coloque travesseiros embaixo do edredom.-Jarred ainda era humilde.ele acreditava em tudo que dava certo nos filmes.
-isso só da certo em filme Jarred.-Drake deu uma risadinha.-e além do mais,eles não vão me deixar aqui.garanto que eles vão visitar a Tia Pearl em Washington.
Tia Pearl era a irmã de John, uma mulher já de 60 anos que só sabia dormir e reclamar do governo.Drake era obrigado a ir tirar um mês com ele,mas isso parou quando ele tinha 10 anos e botou fogo nas calças dela.
-bem, então implore para ele. -Paul Falou, mas não soou legal. drake nem deu bola.
-vamos esquecer isso. Que tal irmos ao Mcdonalds?-Drake estava com saudade de comer um Big Mc com batatinhas e Coca.
-Vamos. -Jarred Falou e já seguiu descendo.
Drake atacou Paul que ia em direção da escada.
-ah Paul, como você ta?
-hoje estou bem, como não me sinto há algum tempo. -Paul sorriu e seguiu.
-que bom. -Drake sussurrou e seguiu eles.
Ao chegarem a porta do apartamento a voz do pai de Drake o fez voltar.
-O que foi pai?-drake voltou para o corredor.
-pode ir.
-o que?-Drake Falou.
-pode ir ao baile.
-sério?-O sorriso de Drake era tão grande que dava para ver de costas.
-sério. Mas cuidado, amanhã você vai com sua mãe procurar alguma coisa. -John sorriu.
-valeu. Valeu mesmo pai. -Drake abraçou o pai, uma coisa que nunca fez, pelo menos há 12 anos.
-agora vá. -John empurrou o filho.
-to liberado. -Drake saiu para o corredor e Falou para os amigos que estavam esperando no lado de fora.
Os garotos pularam e seguiram cantando.
-Ah não Jarred voltou a cantar!-Paul reclamou enquanto estavam caminhando para o Mcdonalds que ficava a três quadras dali.
-hoje não vou reclamar de nada. -Drake ficou rindo.
Eles sentaram-se à Mesa da lancheria e começaram a algazarra.
Comeram, beberam e cantaram muito. Muito mesmo.
-Nossa já é 10 horas acho melhor ir andando Paul.-Jarred se asustou ao ver o horário.
-é também vou. -Drake se levantou e foi pagar os gastos.
-bom vai ir à aula amanhã?-Paul perguntou.
-ultimo dia de aula claro. -Drake sorriu.
Já estavam na porta do prédio de Drake.
-vai ir só para se despedir da Tracy né?-Jarred fez a mesma cara que fez no hospital.
Drake ficou vermelho. Mesmo no escuro dava para perceber isso.
-Até amanhã. -Drake enrolou de novo eles e subiu para seu apartamento.
Chegou em casa e foi direto dormir.
“Amanhã. ultimo dia de aula. quem diria você chegou aqui drake.quem diria.”
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
CAPITULO 14:PROIBIDO
No outro dia às 9 horas da manhã o doutor que estava cuidando de Drake foi com a enfermeira liberá-lo pra ir para casa.
-Mas tenha cuidados, não faça exercícios ainda e tenha cuidado Nova York só está piorando. -O Doutor Falou e a enfermeira confirmou.
-ah, e aqui estão as medicações que você tem que continuar tomando. -a enfermeira entregou para Diana.
-obrigado doutor. -Diana agradeceu
O Doutor se despediu e saiu junto com a enfermeira.
-filho, eu vou descer para chamar algum taxista para nos levar para casa, certo?-Diana estava sentada ao lado de Drake acariciando os cabelos do menino.
-ta bem, mãe. -Drake pôs os pés no chão gelado do quarto.
Drake estava pensativo e bravo que seu pai nem foi lhe ver.
“podia ter sido muito mais grave e mesmo assim ele está lá na merda daquele laboratório ou sei lá o que”
Diana voltou e pegou as malas.
-se arrume que já virei para te ajudar a ir. -Diana saiu carregando duas malas pequenas.
Drake fechou a porta que estava aberta e tirou aquela roupa do hospital que deixava uma coisa ao ar livre e colocou suas roupas.
Diana entrou e pegou outra malinha.
-vamos filho?
-vamos. -Drake juntou outras sacolas e saiu com sua mãe.
Já estavam no táxi e Drake olhava para fora, pensando onde estaria o homem que queria lhe matar.
-mãe para que tanta coisa?-Drake se indignou com tanta trouxa que sua mãe levou para o hospital.
-levei suas roupas, minhas roupas, comida, e meu tricô.
“Quê? a senhora faz tricô? Nossa! vivendo e vendo”-Drake pensou.
Ao chegarem, o taxista deixou as malas na porta do prédio. Drake pegou as malas e Diana as sacolas.
Ao chegar ao corredor de seu andar, Drake se deparou com seu pai lhe esperando.
-Oi Filho. -John foi abraçar o filho e Drake desviou e entrou em casa com suas malas e foi para o quarto.
Alguns minutos depois bateram na porta de seu quarto.
-Agora não!Depois.
Drake pegou seu celular e telefonou para Jarred.
“Oi Jarred”
“Drake?já está em casa?”
“já. estou esperando você e Paul”
“O.K. até mais. estou na aula, mas de tarde estarei aí com Paul.”
“até”-Drake desligou e foi até a cozinha.
-tenho que tomar meus remédios agora, né?-Drake chegou direto a geladeira.
-não. É depois do almoço. -Diana estava preparando a comida e parou, - por que você fez isso com seu pai, hein?
-o que eu fiz?-Drake se virou para sua mãe que estava no fogão que estava de frente para a geladeira. A cozinha era pequena e só o que dava era a geladeira, fogão balcões aéreos e uma mesinha de dois lugares, mas que era utilizada para três que ficava no canto perto da porta.
-você sabe. -Diana tirou o pano da cabeça e abraçou Drake.-ele estava preocupado com você.
-se ele estivesse preocupado comigo, ele teria ido ao hospital. -Drake saiu e foi para seu quarto.
Na hora do almoço, só ele e Diana almoçaram o que foi melhor para Drake não queria esbarrar com seu pai hoje. Ele ajudou sua mãe a lavar a louça e depois foi olhar algum filme na Televisão.
-Lagoa azul na ABC não, desvendando os animais na Discovery Channel não, Hanna Montana na Disney não, Todo mundo odeia o Chris na CW agora sim. -Drake ficou olhando a série. -to precisando me divertir.
Tocaram a campainha e Drake já sabia quem era, foi atender.
-Oi Drake!-Jarred pulou e abraçou o amigo.
-Oi Jarred.-Drake riu.
Paul apareceu um pouco mais quieto e com os olhos meio tristes.
-Oi Drake,desculpe não ter ido te ver.-Paul abraçou o amigo.
-que isso Paul, você tinha coisas importantes a fazer. Depois quero saber de tudo.
E por último apareceu Tracy.
-Oi Drake.-Tracy passou reto,acho que de medo de tocar em Drake e ter outra visão dele.
-Oi Tracy. -Drake fechou a porta.
-Você olha isso?-Paul perguntou com o rosto um pouquinho mais corado enquanto se sentava no sofá.
-olho por quê?-Drake.
-achava que você era fã de Lost.-Paul era assim mesmo,falava cada coisa que as vezes parecia que ele entrava em transe.
Drake riu, mas não pela resposta de Paul e sim de Jarred cantando Party in the U.S.A. quando colocava na MTV que estava dando o clipe.
Tracy ainda estava de pé ao lado de Drake.
-sente Tracy. -Drake mostrou um lugar vago ao lado de Paul.
-Obrigada. -Tracy se sentou.
Drake não gostava de ficar com os amigos na sala, tinha vergonha do sofá bege, todo remendado (por causa dele mesmo, quando ele tinha seis anos ele pegou uma faca afiada e rasgou o sofá) e as duas poltronas amarelo gema ao lado do sofá.
-querem bolo e refrigerante?-Drake perguntou.
-você ainda pergunta?-Jarred parou de cantar e Falou.
-Paul?-Drake perguntou.
-quero, e traga, por favor, uma fita adesiva para fechar a boca de nosso amigo. -Paul falou ironicamente e riu.
-esse é um favor que farei com muita felicidade. -Drake sorriu e foi em direção a
Cozinha.
-quem é filho?-Diana perguntou enquanto limpava o fogão.
-adivinha mãe?
-ta, acho que é Paul e Jarred.-Diana falou e sorriu.-acertei.
-sim e a Tracy. -Drake ficou vermelho.
-quem é Tracy?Sua namorada?-Diana perguntou séria.
Drake tossiu forte.
-quê?Não!-Drake ficou mais que vermelho. Roxo.
-será?-Diana tentou desafiar Drake.
-tem bolo?-Drake fugiu do assunto “Tracy” mais uma vez.
-tem. Geladeira. -Diana Falou e apontou.
Drake pegou uns pratinhos de porcelana e colocou os pedaços do bolo. E depois pegou copo e colocou refri e foi até eles.
-isso aí Rango!-Jarred saltou e pegou um prato e um copo.
-ainda é preciso a fita?-Drake perguntou enquanto Tracy e Paul pegavam também.
-acho que sim. Ele já cantou Halo da Beyoncé e Tik Tok da Ke$ha. -Tracy Falou e deu uma risadinha.
Drake voltou na cozinha e pegou seu pedaço de bolo e um copo de refri e voltou para sentar na poltrona amarela ao lado de Jarred.
-o que vocês estão vendo?-drake perguntou enquanto comia o bolo.
-ainda estamos vendo clipe, o Jarred não deixa nós trocarmos de canal. -Tracy Falou.
-está bem seus chatos, vou colocar em algum filme. -Jarred trocou de canal e colocou em um filme que pelo jeito recém estava começando.
-ah, Paul como foi sua audiência ontem?-Drake se lembrou e perguntou.
-segunda o juiz me fez perguntas e para meu irmão e os policiais, e ontem ele me inocentou. -Paul Falou e sorriu.
Drake se levantou e abraçou o amigo.
-que bom, parabéns, mas por que você está assim?-drake perguntou preocupado. -com essa cara triste.
-falei com minha mãe por telefone. -Paul falou e começou a lacrimejar seus olhos.
-nossa que bom. -Drake sorriu.
-não foi bom. -Paul começou a chorar.
Jarred desligou a televisão.
Drake desfez o sorriso e abraçou o amigo.
-o que houve?-Drake perguntou.
-ela disse para eu nunca mais procurá-la. Ela não quer me ver mais e disse que foi um erro eu ter nascido e meu irmão. Ela se casou de novo e está feliz. -Paul limpou os olhos e voltou ao sofá. -mas vamos esquecer isso, eu também quero esquecê-la.
Drake se ajoelhou e olhou nos olhos de Paul.
-você pode não ter mais uma mãe de sangue, mas tem a minha, a de Jarred e tem dois irmãos. Eu e Jarred.e nunca vamos esquecer de você,mesmo.-Drake voltou para a poltrona e eles começaram a ver o filme novamente.
A tarde passou rápido e Jarred,Paul e Tracy já estavam indo.
-Obrigado pelo bolo. Até amanhã. -Jarred se despediu.
-até amanhã, não sei. Acho que só se vocês vierem aqui. Não vou à aula. -Drake Falou.
-então amanhã de tarde virei. -Jarred sorriu e seguiu o corredor cantando.
-obrigado por me ajudar. -Paul Falou. -e amanhã virei também.
Paul foi correndo até as escadas tapar a boca do Jarred.
-O. K. -Drake acenou.
-Tchau Drake,foi legal e achei muito legal da sua parte confortar o Paul. admiro você.-Tracy falou.
-ele faria isso por mim e, além disso, é mais que amigo, é irmão. -Drake Falou.
Os dois se apertaram as mãos e outro choque percorreu os dois.
-O que é isso?Que droga!-Tracy gritou.
-teve outra visão?-Drake perguntou.
Ela ficou pensativa e depois voltou a olhar para Drake.
-não. Até mais. -Tracy saiu correndo atrás dos garotos.
Drake fechou a porta e ficou pensativo.
“será o que Jarred Falou é verdade?”
Drake foi até a cozinha.
-mãe a formatura será sábado que vem, amanhã poderíamos sair e ver minha roupa. -Drake estava pegando uma maça.
-claro filho. -Diana Falou enquanto limpava a cozinha.
-você não irá. -John apareceu na porta com o rosto severo.
-que?!Drake gritou. -é o ultimo ano e é claro que vou.
-você esta se curando, se não se lembra. -Drake Falou.
-mas até lá já estarei curado. -Drake Falou.
-mas não vai. -John Falou.
Drake ficou vermelho. De raiva.
-então me explique o porquê de eu não pode ir?
-não pode e ponto final. -John Falou ainda escorado na porta.
-é por causa do homem que me atacou?Ele não vai estar lá, garanto. -Drake Falou e olhava para sua mãe para ver se ela não reagiria.
-Chega Drake!Você está proibido de ir e ponto final e mais, ficará de castigo por não me escutar!-John chutou a porta e saiu.
Drake ficou paralisado, Diana também. Os olhos dele estavam vermelhos, mas não a ponto de chorar, mas sim de explodir de raiva.
-o que houve com ele?-Drake perguntou para sua mãe que estava boquiaberta também.
-não sei, mas vou falar com ele eu juro. Agora vá para seu quarto. -Diana seguiu limpando o chão.
Drake seguiu para seu quarto em passos pequenos até que cegou e fechou sua porta.
“O que houve com ele? eu sei que não conheço muito dele, mas sei que ele não era assim”.
-Mas tenha cuidados, não faça exercícios ainda e tenha cuidado Nova York só está piorando. -O Doutor Falou e a enfermeira confirmou.
-ah, e aqui estão as medicações que você tem que continuar tomando. -a enfermeira entregou para Diana.
-obrigado doutor. -Diana agradeceu
O Doutor se despediu e saiu junto com a enfermeira.
-filho, eu vou descer para chamar algum taxista para nos levar para casa, certo?-Diana estava sentada ao lado de Drake acariciando os cabelos do menino.
-ta bem, mãe. -Drake pôs os pés no chão gelado do quarto.
Drake estava pensativo e bravo que seu pai nem foi lhe ver.
“podia ter sido muito mais grave e mesmo assim ele está lá na merda daquele laboratório ou sei lá o que”
Diana voltou e pegou as malas.
-se arrume que já virei para te ajudar a ir. -Diana saiu carregando duas malas pequenas.
Drake fechou a porta que estava aberta e tirou aquela roupa do hospital que deixava uma coisa ao ar livre e colocou suas roupas.
Diana entrou e pegou outra malinha.
-vamos filho?
-vamos. -Drake juntou outras sacolas e saiu com sua mãe.
Já estavam no táxi e Drake olhava para fora, pensando onde estaria o homem que queria lhe matar.
-mãe para que tanta coisa?-Drake se indignou com tanta trouxa que sua mãe levou para o hospital.
-levei suas roupas, minhas roupas, comida, e meu tricô.
“Quê? a senhora faz tricô? Nossa! vivendo e vendo”-Drake pensou.
Ao chegarem, o taxista deixou as malas na porta do prédio. Drake pegou as malas e Diana as sacolas.
Ao chegar ao corredor de seu andar, Drake se deparou com seu pai lhe esperando.
-Oi Filho. -John foi abraçar o filho e Drake desviou e entrou em casa com suas malas e foi para o quarto.
Alguns minutos depois bateram na porta de seu quarto.
-Agora não!Depois.
Drake pegou seu celular e telefonou para Jarred.
“Oi Jarred”
“Drake?já está em casa?”
“já. estou esperando você e Paul”
“O.K. até mais. estou na aula, mas de tarde estarei aí com Paul.”
“até”-Drake desligou e foi até a cozinha.
-tenho que tomar meus remédios agora, né?-Drake chegou direto a geladeira.
-não. É depois do almoço. -Diana estava preparando a comida e parou, - por que você fez isso com seu pai, hein?
-o que eu fiz?-Drake se virou para sua mãe que estava no fogão que estava de frente para a geladeira. A cozinha era pequena e só o que dava era a geladeira, fogão balcões aéreos e uma mesinha de dois lugares, mas que era utilizada para três que ficava no canto perto da porta.
-você sabe. -Diana tirou o pano da cabeça e abraçou Drake.-ele estava preocupado com você.
-se ele estivesse preocupado comigo, ele teria ido ao hospital. -Drake saiu e foi para seu quarto.
Na hora do almoço, só ele e Diana almoçaram o que foi melhor para Drake não queria esbarrar com seu pai hoje. Ele ajudou sua mãe a lavar a louça e depois foi olhar algum filme na Televisão.
-Lagoa azul na ABC não, desvendando os animais na Discovery Channel não, Hanna Montana na Disney não, Todo mundo odeia o Chris na CW agora sim. -Drake ficou olhando a série. -to precisando me divertir.
Tocaram a campainha e Drake já sabia quem era, foi atender.
-Oi Drake!-Jarred pulou e abraçou o amigo.
-Oi Jarred.-Drake riu.
Paul apareceu um pouco mais quieto e com os olhos meio tristes.
-Oi Drake,desculpe não ter ido te ver.-Paul abraçou o amigo.
-que isso Paul, você tinha coisas importantes a fazer. Depois quero saber de tudo.
E por último apareceu Tracy.
-Oi Drake.-Tracy passou reto,acho que de medo de tocar em Drake e ter outra visão dele.
-Oi Tracy. -Drake fechou a porta.
-Você olha isso?-Paul perguntou com o rosto um pouquinho mais corado enquanto se sentava no sofá.
-olho por quê?-Drake.
-achava que você era fã de Lost.-Paul era assim mesmo,falava cada coisa que as vezes parecia que ele entrava em transe.
Drake riu, mas não pela resposta de Paul e sim de Jarred cantando Party in the U.S.A. quando colocava na MTV que estava dando o clipe.
Tracy ainda estava de pé ao lado de Drake.
-sente Tracy. -Drake mostrou um lugar vago ao lado de Paul.
-Obrigada. -Tracy se sentou.
Drake não gostava de ficar com os amigos na sala, tinha vergonha do sofá bege, todo remendado (por causa dele mesmo, quando ele tinha seis anos ele pegou uma faca afiada e rasgou o sofá) e as duas poltronas amarelo gema ao lado do sofá.
-querem bolo e refrigerante?-Drake perguntou.
-você ainda pergunta?-Jarred parou de cantar e Falou.
-Paul?-Drake perguntou.
-quero, e traga, por favor, uma fita adesiva para fechar a boca de nosso amigo. -Paul falou ironicamente e riu.
-esse é um favor que farei com muita felicidade. -Drake sorriu e foi em direção a
Cozinha.
-quem é filho?-Diana perguntou enquanto limpava o fogão.
-adivinha mãe?
-ta, acho que é Paul e Jarred.-Diana falou e sorriu.-acertei.
-sim e a Tracy. -Drake ficou vermelho.
-quem é Tracy?Sua namorada?-Diana perguntou séria.
Drake tossiu forte.
-quê?Não!-Drake ficou mais que vermelho. Roxo.
-será?-Diana tentou desafiar Drake.
-tem bolo?-Drake fugiu do assunto “Tracy” mais uma vez.
-tem. Geladeira. -Diana Falou e apontou.
Drake pegou uns pratinhos de porcelana e colocou os pedaços do bolo. E depois pegou copo e colocou refri e foi até eles.
-isso aí Rango!-Jarred saltou e pegou um prato e um copo.
-ainda é preciso a fita?-Drake perguntou enquanto Tracy e Paul pegavam também.
-acho que sim. Ele já cantou Halo da Beyoncé e Tik Tok da Ke$ha. -Tracy Falou e deu uma risadinha.
Drake voltou na cozinha e pegou seu pedaço de bolo e um copo de refri e voltou para sentar na poltrona amarela ao lado de Jarred.
-o que vocês estão vendo?-drake perguntou enquanto comia o bolo.
-ainda estamos vendo clipe, o Jarred não deixa nós trocarmos de canal. -Tracy Falou.
-está bem seus chatos, vou colocar em algum filme. -Jarred trocou de canal e colocou em um filme que pelo jeito recém estava começando.
-ah, Paul como foi sua audiência ontem?-Drake se lembrou e perguntou.
-segunda o juiz me fez perguntas e para meu irmão e os policiais, e ontem ele me inocentou. -Paul Falou e sorriu.
Drake se levantou e abraçou o amigo.
-que bom, parabéns, mas por que você está assim?-drake perguntou preocupado. -com essa cara triste.
-falei com minha mãe por telefone. -Paul falou e começou a lacrimejar seus olhos.
-nossa que bom. -Drake sorriu.
-não foi bom. -Paul começou a chorar.
Jarred desligou a televisão.
Drake desfez o sorriso e abraçou o amigo.
-o que houve?-Drake perguntou.
-ela disse para eu nunca mais procurá-la. Ela não quer me ver mais e disse que foi um erro eu ter nascido e meu irmão. Ela se casou de novo e está feliz. -Paul limpou os olhos e voltou ao sofá. -mas vamos esquecer isso, eu também quero esquecê-la.
Drake se ajoelhou e olhou nos olhos de Paul.
-você pode não ter mais uma mãe de sangue, mas tem a minha, a de Jarred e tem dois irmãos. Eu e Jarred.e nunca vamos esquecer de você,mesmo.-Drake voltou para a poltrona e eles começaram a ver o filme novamente.
A tarde passou rápido e Jarred,Paul e Tracy já estavam indo.
-Obrigado pelo bolo. Até amanhã. -Jarred se despediu.
-até amanhã, não sei. Acho que só se vocês vierem aqui. Não vou à aula. -Drake Falou.
-então amanhã de tarde virei. -Jarred sorriu e seguiu o corredor cantando.
-obrigado por me ajudar. -Paul Falou. -e amanhã virei também.
Paul foi correndo até as escadas tapar a boca do Jarred.
-O. K. -Drake acenou.
-Tchau Drake,foi legal e achei muito legal da sua parte confortar o Paul. admiro você.-Tracy falou.
-ele faria isso por mim e, além disso, é mais que amigo, é irmão. -Drake Falou.
Os dois se apertaram as mãos e outro choque percorreu os dois.
-O que é isso?Que droga!-Tracy gritou.
-teve outra visão?-Drake perguntou.
Ela ficou pensativa e depois voltou a olhar para Drake.
-não. Até mais. -Tracy saiu correndo atrás dos garotos.
Drake fechou a porta e ficou pensativo.
“será o que Jarred Falou é verdade?”
Drake foi até a cozinha.
-mãe a formatura será sábado que vem, amanhã poderíamos sair e ver minha roupa. -Drake estava pegando uma maça.
-claro filho. -Diana Falou enquanto limpava a cozinha.
-você não irá. -John apareceu na porta com o rosto severo.
-que?!Drake gritou. -é o ultimo ano e é claro que vou.
-você esta se curando, se não se lembra. -Drake Falou.
-mas até lá já estarei curado. -Drake Falou.
-mas não vai. -John Falou.
Drake ficou vermelho. De raiva.
-então me explique o porquê de eu não pode ir?
-não pode e ponto final. -John Falou ainda escorado na porta.
-é por causa do homem que me atacou?Ele não vai estar lá, garanto. -Drake Falou e olhava para sua mãe para ver se ela não reagiria.
-Chega Drake!Você está proibido de ir e ponto final e mais, ficará de castigo por não me escutar!-John chutou a porta e saiu.
Drake ficou paralisado, Diana também. Os olhos dele estavam vermelhos, mas não a ponto de chorar, mas sim de explodir de raiva.
-o que houve com ele?-Drake perguntou para sua mãe que estava boquiaberta também.
-não sei, mas vou falar com ele eu juro. Agora vá para seu quarto. -Diana seguiu limpando o chão.
Drake seguiu para seu quarto em passos pequenos até que cegou e fechou sua porta.
“O que houve com ele? eu sei que não conheço muito dele, mas sei que ele não era assim”.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
CAPITULO 13:RECUPERAÇÃO
CAP 13:RECUPERAÇÃO
Os olhos de Drake começaram a abrir, sua visão estava embaraçada, em segundos voltou ao normal.
-Onde estou?-sussurrou e se sentou na cama.
-está no hospital. -Jarred estava sentado ao seu lado esquerdo.
-fazendo o que?Ai. Meu rosto dói. -ele tocou no osso da bochecha e sentiu a dor.
-você não se lembra de nada?-Tracy estava no pé da cama sentada em outra cadeira.
-Ah, oi Tracy. -Drake sorriu e suspirou. -não me lembro.
-você foi encontrado por um velhinho no beco desmaiado, ainda não sabemos por que você estava lá. -Jarred ficou olhando para Drake esperando alguma reagida do amigo.
-estranho. Por que será que eu não consigo me lembrar de nada?
-do que você se lembra?-Tracy perguntou e chegou mais perto.
-me lembro que eu estava descendo as escadas do prédio e...e... Merda!Não consigo me lembrar.
-calma. Tudo vai voltar. -Tracy o consolou e tocou na mão de Drake.
Os dois sentiram um choque descer a coluna e Tracy soltou a mão e ficou olhando hipnotizada para sua mão.
-o que houve Tracy?-Jarred se levantou.
-eu tive uma visão.
-que?-Drake se mexeu e sentiu a dor de novo, mas desta vez na perna. -Ai!Que bosta, to quebrado.
-não ta quebrado, na verdade ta no osso do rosto.-Jarred foi em direção de Tracy.
Drake conseguiu sentir depois uns pontos em sua bochecha.
-era um homem, terrível vindo pra cima de mim. -Tracy começou a tremer.
-Calma. Espere que eu vou pegar um pouco de água para você-Jarred saiu do quarto.
Drake ficou pensando.
“Espere aí, estou me lembrando”.
-ele era loiro?-Drake perguntou.
-sim. -Tracy ficou olhando para Drake.
-olhos escuros e vidrados?
-sim. E cabelo...
-arrepiado. -os dois terminaram a frase juntos.
-então quer dizer... -Drake começou.
-que eu tive uma visão sua. -Tracy terminou.
-mas como isso pode ocorrer?-Drake se perguntou.
Tracy se sentou agora no lado direito dele.
-não sei. -Tracy ficou pensando.
Jarred chegou com um copo plástico com água até o topo.
-se acalmou?-Jarred entregou o copo para Tracy.
-sim. Eu tive uma visão do Drake.-Tracy sorriu como se tivesse gostado da visão.
-Que?Como assim?-Jarred passou a mão na cabeça não entendendo nada.
-ela viu o que aconteceu comigo, ela viu um homem me dando um soco. Depois do choque eu me lembrei de tudo. -Drake sorriu.
-então quer dizer que você- Jarred apontou para Tracy – conseguiu entrar numa parte do cérebro de Drake que estava obscura, bloqueada?
-se assim que você chama de “ler mentes” então acertou. –Drake brincou.
-mas como você conseguiu isso?isso já tinha ocorrido com você antes?-Jarred Perguntou.
-nunca. -Tracy se levantou.
-deve ser uma afinidade que existe entre vocês dois. -Jarred falou e deu um sorriso malicioso.
Drake riu.
-bom, como foi à aula hoje?-Drake fugiu do assunto.
Tracy não falou nada, mas estava em sua cara que ela também pretendia fugir desse assunto.
-foi boa, os professores já estão de saco cheio de aula também. -Jarred riu.
-e a professora de matemática?-Drake perguntou, mas perguntou só para tentar fugir do assunto passado.
-ela sentiu sua falta. -Jarred Falou sério enquanto voltava a sentar.
Tracy continuava caminhando pelo quarto roendo unhas.
-duvido. -Drake zombou.
-sério. -Jarred riu.
-e minha mãe?-Drake se lembrou que tem família.
-ela aproveitou que estávamos aqui e foi em casa,mas daqui a pouco deve estar vindo.-Jarred Falou e ficou preocupado com Tracy.-o que houve Tracy?
Tracy olhou para Jarred,olhou para Drake e saiu correndo,abrindo a porta e quase derrubando uma enfermeira que estava passando.
-O que deu nela?-Jarred perguntou.
-sei lá. Ah, cadê o Paul?-Drake também se lembrou do amigo que estava passando por momentos nada agradáveis.
-ele está na audiência, ontem foi ouvido todo mundo e hoje o juiz ia dar o veredicto. -Jarred ficou cabisbaixo.
Diana chegou à porta.
-Oi Filho!Que bom que você acordou. -ela se sentou na cadeira da Tracy.
-oi mãe.
-bom, então acho que vou indo, amanhã te ligo para saber onde você está, ta bem?-Jarred foi em direção à porta.
-claro. -Drake sorriu.
-então, tchau. -Jarred foi embora.
-Tchau!-Drake se despediu.
-filho. Você consegue se lembrar do que aconteceu ontem?
-sim.
-então me conte tudo. -Diana chegou mais perto.
Drake contou tudo, sobre o homem correndo atrás dele, até ele desmaiar. Diana ficou horrorizada.
-mas filho, por que esse troglodita fez isso com você?
-não sei mãe, não fiz nada para ele, na verdade nem conhece esse cara.
Diana ficou pensativa.
-depois veremos o que vamos fazer. Agora você vai comer o bolo que eu te trouxe, na verdade um pedaço. -Diana tirou da sacola que trouxe junto um pedaço de bolo que estava em pote.
-bolo de que?-Drake se alegrou.
-sonho de valsa. -Diana sorriu e deu uma colher para o filho.
Drake abraçou a mãe e a beijou na bochecha.
-não sei o que seria de mim sem você mãe.
Os olhos de Diana começaram a lacrimejar.
-eu não sei o que faria se não fosse você!-Diana podia ter cara de brava e mandona, mas no fundo ela não deixaria nada acontecer a seu filho.
Os olhos de Drake começaram a abrir, sua visão estava embaraçada, em segundos voltou ao normal.
-Onde estou?-sussurrou e se sentou na cama.
-está no hospital. -Jarred estava sentado ao seu lado esquerdo.
-fazendo o que?Ai. Meu rosto dói. -ele tocou no osso da bochecha e sentiu a dor.
-você não se lembra de nada?-Tracy estava no pé da cama sentada em outra cadeira.
-Ah, oi Tracy. -Drake sorriu e suspirou. -não me lembro.
-você foi encontrado por um velhinho no beco desmaiado, ainda não sabemos por que você estava lá. -Jarred ficou olhando para Drake esperando alguma reagida do amigo.
-estranho. Por que será que eu não consigo me lembrar de nada?
-do que você se lembra?-Tracy perguntou e chegou mais perto.
-me lembro que eu estava descendo as escadas do prédio e...e... Merda!Não consigo me lembrar.
-calma. Tudo vai voltar. -Tracy o consolou e tocou na mão de Drake.
Os dois sentiram um choque descer a coluna e Tracy soltou a mão e ficou olhando hipnotizada para sua mão.
-o que houve Tracy?-Jarred se levantou.
-eu tive uma visão.
-que?-Drake se mexeu e sentiu a dor de novo, mas desta vez na perna. -Ai!Que bosta, to quebrado.
-não ta quebrado, na verdade ta no osso do rosto.-Jarred foi em direção de Tracy.
Drake conseguiu sentir depois uns pontos em sua bochecha.
-era um homem, terrível vindo pra cima de mim. -Tracy começou a tremer.
-Calma. Espere que eu vou pegar um pouco de água para você-Jarred saiu do quarto.
Drake ficou pensando.
“Espere aí, estou me lembrando”.
-ele era loiro?-Drake perguntou.
-sim. -Tracy ficou olhando para Drake.
-olhos escuros e vidrados?
-sim. E cabelo...
-arrepiado. -os dois terminaram a frase juntos.
-então quer dizer... -Drake começou.
-que eu tive uma visão sua. -Tracy terminou.
-mas como isso pode ocorrer?-Drake se perguntou.
Tracy se sentou agora no lado direito dele.
-não sei. -Tracy ficou pensando.
Jarred chegou com um copo plástico com água até o topo.
-se acalmou?-Jarred entregou o copo para Tracy.
-sim. Eu tive uma visão do Drake.-Tracy sorriu como se tivesse gostado da visão.
-Que?Como assim?-Jarred passou a mão na cabeça não entendendo nada.
-ela viu o que aconteceu comigo, ela viu um homem me dando um soco. Depois do choque eu me lembrei de tudo. -Drake sorriu.
-então quer dizer que você- Jarred apontou para Tracy – conseguiu entrar numa parte do cérebro de Drake que estava obscura, bloqueada?
-se assim que você chama de “ler mentes” então acertou. –Drake brincou.
-mas como você conseguiu isso?isso já tinha ocorrido com você antes?-Jarred Perguntou.
-nunca. -Tracy se levantou.
-deve ser uma afinidade que existe entre vocês dois. -Jarred falou e deu um sorriso malicioso.
Drake riu.
-bom, como foi à aula hoje?-Drake fugiu do assunto.
Tracy não falou nada, mas estava em sua cara que ela também pretendia fugir desse assunto.
-foi boa, os professores já estão de saco cheio de aula também. -Jarred riu.
-e a professora de matemática?-Drake perguntou, mas perguntou só para tentar fugir do assunto passado.
-ela sentiu sua falta. -Jarred Falou sério enquanto voltava a sentar.
Tracy continuava caminhando pelo quarto roendo unhas.
-duvido. -Drake zombou.
-sério. -Jarred riu.
-e minha mãe?-Drake se lembrou que tem família.
-ela aproveitou que estávamos aqui e foi em casa,mas daqui a pouco deve estar vindo.-Jarred Falou e ficou preocupado com Tracy.-o que houve Tracy?
Tracy olhou para Jarred,olhou para Drake e saiu correndo,abrindo a porta e quase derrubando uma enfermeira que estava passando.
-O que deu nela?-Jarred perguntou.
-sei lá. Ah, cadê o Paul?-Drake também se lembrou do amigo que estava passando por momentos nada agradáveis.
-ele está na audiência, ontem foi ouvido todo mundo e hoje o juiz ia dar o veredicto. -Jarred ficou cabisbaixo.
Diana chegou à porta.
-Oi Filho!Que bom que você acordou. -ela se sentou na cadeira da Tracy.
-oi mãe.
-bom, então acho que vou indo, amanhã te ligo para saber onde você está, ta bem?-Jarred foi em direção à porta.
-claro. -Drake sorriu.
-então, tchau. -Jarred foi embora.
-Tchau!-Drake se despediu.
-filho. Você consegue se lembrar do que aconteceu ontem?
-sim.
-então me conte tudo. -Diana chegou mais perto.
Drake contou tudo, sobre o homem correndo atrás dele, até ele desmaiar. Diana ficou horrorizada.
-mas filho, por que esse troglodita fez isso com você?
-não sei mãe, não fiz nada para ele, na verdade nem conhece esse cara.
Diana ficou pensativa.
-depois veremos o que vamos fazer. Agora você vai comer o bolo que eu te trouxe, na verdade um pedaço. -Diana tirou da sacola que trouxe junto um pedaço de bolo que estava em pote.
-bolo de que?-Drake se alegrou.
-sonho de valsa. -Diana sorriu e deu uma colher para o filho.
Drake abraçou a mãe e a beijou na bochecha.
-não sei o que seria de mim sem você mãe.
Os olhos de Diana começaram a lacrimejar.
-eu não sei o que faria se não fosse você!-Diana podia ter cara de brava e mandona, mas no fundo ela não deixaria nada acontecer a seu filho.
sábado, 24 de julho de 2010
CAPITULO 12:SINISTRO
Os professores já estavam dando as notas do último trimestre,as notas de Drake não estavam nada más.A,B e as vezes C.
O sinal bateu e todos saíram da aula para casa mas Drake,Paul e Jarred continuam com a tradição de sempre serem os únicos a ficarem.
-Passou Paul?-Drake perguntou enquanto arrumava a sua mochila.
-sim,com a cueca nas mãos.-seu rosto estava melhorando a cada dia depois de tudo que aconteceu.
-pelo menos isso,o pior é ter que repetir o terceiro ano.-Jarred estava na porta esperando as tartarugas.
-com certeza.-Paul confirmou.
Jarred estava quieto.
-o que houve Jarred?-Drake perguntou.
-eu to com medo.-o rosto de Jarred mostrava isso.
-hã?medo do que?-Paul perguntou.
-não sei,mas parece que alguma coisa ruim está para vir pela frente.só que eu não sei o que é.-só faltou Jarred chorar.
-como assim,desde quando você sente isso?-Drake perguntou.
-ontem comecei a sentir,mas é bobagem.-Jarred se virou e seguiu.
Paul e Drake o seguiram.
depois de se despedirem Drake seguiu para sua casa.
"hoje novamente vou me sacrificar para tirar sangue.espero que hoje não seja a Stallone."
Ao chegar em casa ele jogou sua mochila no sofá e seguiu para a cozinha.
sua mãe não estava,mas a comida estava pronta.
"acho que não vou esperar"
Ele pegou seu prato e se serviu.
Depois de almoçar ele foi para o seu quarto e Tracy estava lhe chamando.
OI DRAKE?
OI TRACY.
NÃO NOS VEMOS MAIS.
É.CORRERIA NESSE FINAL DE ANO E ALGUNS PROBLEMINHAS
QUE PROBLEMINHAS.
AINDA NÃO POSSO TE DIZER,MAS QUANDO EU PUDER VOU LHE DIZER.
VALEU.
E AS NOTAS?
óTIMAS E AS SUAS?
EH...LEGAIS.
HUM,BOM EU VOU INDO MINHA MÃE ESTÁ E CHAMANDO,ATÉ.
ATÉ.
Drake saiu do msn e se deitou um pouco na cama.
"é hoje a audiência do Paul"
Drake se levantou e pegou o telefone.
-Alô?-Paul atendeu.
-Oi Paul,é o Drake.que horas tu vai na audiência?
-ás 3:30.por que?
-só para te desejar sorte.tchau.
ao colocar o telefone no gancho Diana chegou carregando sacolas do mercado.
-foi sozinha?por que não me esperou.-Drake foi pegar algumas para ajudar.
-você estava demorando,então resolvi ir sozinha.-Diana seguiu para a cozinha.
Drake ajudou sua mãe depois voltou para o quarto.começou a procurar algum livro em uma ´pilha onde se encontrava livros de matemática,cadernos,gibis,roupas,...
"tenho que arrumar essa bagunça"
Drake achou um livro.
-Sherlock Holmes e o signo dos quatro?-mais um livro sem capa e todo amassado-acho que vou ler.
ele se jogou na sua cama e começou a ler.
"prefiro no filme,onde o Watson fica com a Sra. Morstan.aqui é só uma paixonite,mas o Sherlock do livro ninguém bate.misterioso e centrado e do filme é um galinha".
Ele jogou o livro no chão e viu que eram 14:30.
-vou indo.-ele pegou um casaco e colocou,o dia estava nublado e a qualquer momento ia chover.
Drake passou reto e foi para a porta e Diana saiu correndo.
-Onde vai mocinho?-Diana estava suja de farinha.
-vo na casa do Jarred.-mentiu e estava com cara de que estava mentindo.-Tchau.
-Tchau.-e Diana acreditou.
Drake desceu calmamente as escadas e foi em direção ao hospital,na esquina de seu prédio ele viu no outro lado um homem,louro de cabelos curtos e arrepiados com os olhos sérios para Drake.Drake para não chamar briga ficou na mesma calçada e seguiu para o hospital.
o homem o seguia,isso era evidente,seus olhos não saiam de Drake e o desespero tomou o garoto.
"P... que pariu,ele tá atrás de mim"
Drake não aguentou,e como um Nerd burro saiu correndo atravessando a rua.o homem começou a correr.Drake começou a usar toda a sua força e dobrou num beco e ficou ajoelhado atrás de uma lixeira.
"ai...tomara que ele...não...me veja"
O homem chutou a lixeira longe,pegou o Drake ela gola de sua camisa e deu um soco.o soco deu estalo forte e jogou Drake a três metros,Drake estava desacordado e o Homem saiu correndo.
O sinal bateu e todos saíram da aula para casa mas Drake,Paul e Jarred continuam com a tradição de sempre serem os únicos a ficarem.
-Passou Paul?-Drake perguntou enquanto arrumava a sua mochila.
-sim,com a cueca nas mãos.-seu rosto estava melhorando a cada dia depois de tudo que aconteceu.
-pelo menos isso,o pior é ter que repetir o terceiro ano.-Jarred estava na porta esperando as tartarugas.
-com certeza.-Paul confirmou.
Jarred estava quieto.
-o que houve Jarred?-Drake perguntou.
-eu to com medo.-o rosto de Jarred mostrava isso.
-hã?medo do que?-Paul perguntou.
-não sei,mas parece que alguma coisa ruim está para vir pela frente.só que eu não sei o que é.-só faltou Jarred chorar.
-como assim,desde quando você sente isso?-Drake perguntou.
-ontem comecei a sentir,mas é bobagem.-Jarred se virou e seguiu.
Paul e Drake o seguiram.
depois de se despedirem Drake seguiu para sua casa.
"hoje novamente vou me sacrificar para tirar sangue.espero que hoje não seja a Stallone."
Ao chegar em casa ele jogou sua mochila no sofá e seguiu para a cozinha.
sua mãe não estava,mas a comida estava pronta.
"acho que não vou esperar"
Ele pegou seu prato e se serviu.
Depois de almoçar ele foi para o seu quarto e Tracy estava lhe chamando.
OI DRAKE?
OI TRACY.
NÃO NOS VEMOS MAIS.
É.CORRERIA NESSE FINAL DE ANO E ALGUNS PROBLEMINHAS
QUE PROBLEMINHAS.
AINDA NÃO POSSO TE DIZER,MAS QUANDO EU PUDER VOU LHE DIZER.
VALEU.
E AS NOTAS?
óTIMAS E AS SUAS?
EH...LEGAIS.
HUM,BOM EU VOU INDO MINHA MÃE ESTÁ E CHAMANDO,ATÉ.
ATÉ.
Drake saiu do msn e se deitou um pouco na cama.
"é hoje a audiência do Paul"
Drake se levantou e pegou o telefone.
-Alô?-Paul atendeu.
-Oi Paul,é o Drake.que horas tu vai na audiência?
-ás 3:30.por que?
-só para te desejar sorte.tchau.
ao colocar o telefone no gancho Diana chegou carregando sacolas do mercado.
-foi sozinha?por que não me esperou.-Drake foi pegar algumas para ajudar.
-você estava demorando,então resolvi ir sozinha.-Diana seguiu para a cozinha.
Drake ajudou sua mãe depois voltou para o quarto.começou a procurar algum livro em uma ´pilha onde se encontrava livros de matemática,cadernos,gibis,roupas,...
"tenho que arrumar essa bagunça"
Drake achou um livro.
-Sherlock Holmes e o signo dos quatro?-mais um livro sem capa e todo amassado-acho que vou ler.
ele se jogou na sua cama e começou a ler.
"prefiro no filme,onde o Watson fica com a Sra. Morstan.aqui é só uma paixonite,mas o Sherlock do livro ninguém bate.misterioso e centrado e do filme é um galinha".
Ele jogou o livro no chão e viu que eram 14:30.
-vou indo.-ele pegou um casaco e colocou,o dia estava nublado e a qualquer momento ia chover.
Drake passou reto e foi para a porta e Diana saiu correndo.
-Onde vai mocinho?-Diana estava suja de farinha.
-vo na casa do Jarred.-mentiu e estava com cara de que estava mentindo.-Tchau.
-Tchau.-e Diana acreditou.
Drake desceu calmamente as escadas e foi em direção ao hospital,na esquina de seu prédio ele viu no outro lado um homem,louro de cabelos curtos e arrepiados com os olhos sérios para Drake.Drake para não chamar briga ficou na mesma calçada e seguiu para o hospital.
o homem o seguia,isso era evidente,seus olhos não saiam de Drake e o desespero tomou o garoto.
"P... que pariu,ele tá atrás de mim"
Drake não aguentou,e como um Nerd burro saiu correndo atravessando a rua.o homem começou a correr.Drake começou a usar toda a sua força e dobrou num beco e ficou ajoelhado atrás de uma lixeira.
"ai...tomara que ele...não...me veja"
O homem chutou a lixeira longe,pegou o Drake ela gola de sua camisa e deu um soco.o soco deu estalo forte e jogou Drake a três metros,Drake estava desacordado e o Homem saiu correndo.
CAPITULO 11:SANGUE E BAGUNÇA
As aulas de fim de ano sempre são chatas na visão de Drake.
"não aguento mais essas aulas,faltam poucos dias,mais uma semana,o ruim é que não vou ver mais alguns amigos ,na verdade conhecidos que sempre me falavam comigo,e também não verei as gatinhas do segundo ano,aquilo sim,sentirei falta."
bateram na sua porta.
-sim?
-sou eu Jarred.
-entre cara,nem precisava bater.
-oi cara,que horas é lá?
-as 4.
-certo.que aula mais chata hoje de manhã,hein.
-com certeza,graças a minha enrolação lá a de espanhol me passou.
-é?que show cara.
-eu achava que eu iria ter que subornar ela,mas não foi preciso.
Jarred riu.
-você vai ir com Paul segunda na audiência?-Drake Perguntou.
-não sei,mas acho que não.ele vai ficar mais nervoso ainda se um de nós for junto com ele.
-é,você tem razão.eu acho que vou segunda pegar o exame.
-o que você acha que é?
-que ele injetou?não sei,mas espero que não seja o vírus HIV e não seja outra qualquer doença.
-é.
-vamos indo?
-que horas são?
-três e quinze.
-bom,então vamos.
Os dois saíram do quarto e se despediram de Diana e seguiram caminho ao hospital.
Alguns minutos depois eles estavam novamente no balcão da Victoria.
-Pode ir até a sala 13,é só ir reto e dobrar no primeiro corredor a direita a primeira porta.é fácil de achar.
-Ta bom,obrigado.
Jarred o seguiu.
Eles acharam fácil a sala e dizia bem grande com letra vermelha na prova.
SALA DE SANGUE.
-EXAMES.
Drake deu meia volta.
-acho melhor eu vim outro dia Jarred,não estou muito bem.
Jarred riu.
-agora sim que você tem que fazer esse exame.
Jarred puxou ele e abriu a porta.
"não tenho mais como fugir"
eles já estavam dentro e tinha um balcão menor que o da Victoria e umas poltronas finas e com aparência dura ao lado e atrás um biombo gigantesco tapava tudo atrás.
-Olá em que posso ajudar?-a secretária baixinha e que estava no Twitter(Drake viu pelo reflexo no óculos)
-eu sou Drake e vim para um exame de sangue.
-ah sim é agora,pode entrar,ela ja esta te esperando.
-quem?
-a Lise.nós a chamamos de "A Stalone".-a secretária deu uma risadinha.
Drake tentou dar uma meia volta mas Jarred esta atrás e o empurrou para o biombo.
a secretária abriu e lá estava.uma mulher de mais ou menos 1,90,braços fortes e rosto deformado.resumindo era o Silvester Stalone de saia,quer dizer de jaléco.
-Oi Drake?
-oi Lise.
-sente-se aqui.
-sim.
Drake sentou e ficou olhando para o outro lado.
-você só vai sentir uma picadinha.
quando te falam "você só vai sentir",a verdade é que você vai sentir uma dor terrível,inemaginavel em palavras.
ela fincou a agulha mas ela se quebrou.
-espere um momento que eu vou ver outra agulha.
ela saiu e já voltou com a outra agulha.e drake na mesma posição.
ela tentou injetar de novo e de novo quebrou.
-essas agulhas não prestam Lorena!
a secretária veio com um novo saco de agulhas.
-o que houve?
-elas só estão quebrando.
-espere.
Lorena colocou a nova agulha e Lise testou no braço de Lorena.
-Ai!Doeu!
-Desculpe.
Lise tentou no seu braço dessa vez.
-Put...
Jarred riu.
-deixa eu tentar em você garoto.-ela olhou para Jarred.
a expressão no rosto de Jarred mudou.
ela tentou no braço de Jarred e ele deu um grito que fez drake sair do "momento estátua".
-o que houve Jarred?
-nada.-Jarred estava lacrimejando.
-agora você.-Lise trocou a agulha e injetou em drake,mas novamente quebrou.
Drake ficou olhando para agulha.
-não sei o que sua pele tem,mas isso não é normal.-Lise jogou longe as agulhas.
Drake foi embora e marcou para segunda-feira o outro exame.
-viu Jarred,o que tem de errado comigo?
0não tem nada Drake,aquelas agulhas são ruins.
Drake não engoliu essa hipótese.
-Tchau Drake.então amanhã 6 horas na minha casa.
-Ok.
Drake voltou para casa e começou a arrumar suas coisas para a casa de Paul.
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
-eu volto amanhã às 6,mãe.
-ta tchau filho.
Drake pegou sua mochila e saiu.
ele pegou um táxi para chegar na casa do Jarred.
-desculpe,eu errei a rua que eu tinha que pegar,vamos ficar engarrafados uns minutos.
-por que?
-não sei.
-então eu vou indo.
ele pagou o motorista e seguiu,alguns passos e ele viu o por que do engarrafamento,na frente de um teatro,tinha no mínimo dez Fans Clubes da Ke$ha,ela faria uma apresentação ali.
Drake chegou na frente e gritou.
-Ela só tá tentando imitar a Lady gaga.
milhares de rostos se viraram para ele e saíram correndo atrás dele,que já estava longe.
depois deles desistirem dele ele ja estava na frente do prédio de Jarred.
ele tocou no interfone e Jarred ja estava descendo.
-oi cara,vamos?
-vamos.
-tu não passou na frente do garden Hall.
-sim,por que?
-viu a loucura que tá por causa da Ke$ha?
-vi,pessoas que não tem nada na cabeça.se fosse a Beyoncé tudo bem,mas a louquinha?
Jarred riu.
eles pegaram o metro e em alguns minutos ja estavam na casa do Paul.
O sábado passou rápido com eles juntos.Drake levou alguns jogos de tabuleiro e eles ficaram jogando e bagunçando.fofocaram sobre alguns na aula e olharam filme.
-não gostei desse Lua Nova.-Paul Falou.
-dois.
-três.
eles riram.
-espero que Eclipse não seja assim.-paul Falou.
-dois.
-três.
eles riram.
-vamos jantar?-Paul perguntou.
-dois.
-três.
e acabaram em bagunça com as almofadas.
domingo Drake e Jarred iam voltando para suas casas e Paul agradeceu.
-Obrigado por vocês virem,eu não viveria bem sem vocês.
Jarred fingiu que estava chorando.
-é o que eu sempre digo...-Drake Falou.
-amigo é para isso.-Paul e Jarred imitaram Drake.
Drake deu um cascudo em cada um.
-até amanhã Paul.-os dois se despediram e seguiram para o metro.
eles seguiram para suas casas.ao chegar em casa tudo voltou a mente de Drake.
"O que eu tenho?"
"não aguento mais essas aulas,faltam poucos dias,mais uma semana,o ruim é que não vou ver mais alguns amigos ,na verdade conhecidos que sempre me falavam comigo,e também não verei as gatinhas do segundo ano,aquilo sim,sentirei falta."
bateram na sua porta.
-sim?
-sou eu Jarred.
-entre cara,nem precisava bater.
-oi cara,que horas é lá?
-as 4.
-certo.que aula mais chata hoje de manhã,hein.
-com certeza,graças a minha enrolação lá a de espanhol me passou.
-é?que show cara.
-eu achava que eu iria ter que subornar ela,mas não foi preciso.
Jarred riu.
-você vai ir com Paul segunda na audiência?-Drake Perguntou.
-não sei,mas acho que não.ele vai ficar mais nervoso ainda se um de nós for junto com ele.
-é,você tem razão.eu acho que vou segunda pegar o exame.
-o que você acha que é?
-que ele injetou?não sei,mas espero que não seja o vírus HIV e não seja outra qualquer doença.
-é.
-vamos indo?
-que horas são?
-três e quinze.
-bom,então vamos.
Os dois saíram do quarto e se despediram de Diana e seguiram caminho ao hospital.
Alguns minutos depois eles estavam novamente no balcão da Victoria.
-Pode ir até a sala 13,é só ir reto e dobrar no primeiro corredor a direita a primeira porta.é fácil de achar.
-Ta bom,obrigado.
Jarred o seguiu.
Eles acharam fácil a sala e dizia bem grande com letra vermelha na prova.
SALA DE SANGUE.
-EXAMES.
Drake deu meia volta.
-acho melhor eu vim outro dia Jarred,não estou muito bem.
Jarred riu.
-agora sim que você tem que fazer esse exame.
Jarred puxou ele e abriu a porta.
"não tenho mais como fugir"
eles já estavam dentro e tinha um balcão menor que o da Victoria e umas poltronas finas e com aparência dura ao lado e atrás um biombo gigantesco tapava tudo atrás.
-Olá em que posso ajudar?-a secretária baixinha e que estava no Twitter(Drake viu pelo reflexo no óculos)
-eu sou Drake e vim para um exame de sangue.
-ah sim é agora,pode entrar,ela ja esta te esperando.
-quem?
-a Lise.nós a chamamos de "A Stalone".-a secretária deu uma risadinha.
Drake tentou dar uma meia volta mas Jarred esta atrás e o empurrou para o biombo.
a secretária abriu e lá estava.uma mulher de mais ou menos 1,90,braços fortes e rosto deformado.resumindo era o Silvester Stalone de saia,quer dizer de jaléco.
-Oi Drake?
-oi Lise.
-sente-se aqui.
-sim.
Drake sentou e ficou olhando para o outro lado.
-você só vai sentir uma picadinha.
quando te falam "você só vai sentir",a verdade é que você vai sentir uma dor terrível,inemaginavel em palavras.
ela fincou a agulha mas ela se quebrou.
-espere um momento que eu vou ver outra agulha.
ela saiu e já voltou com a outra agulha.e drake na mesma posição.
ela tentou injetar de novo e de novo quebrou.
-essas agulhas não prestam Lorena!
a secretária veio com um novo saco de agulhas.
-o que houve?
-elas só estão quebrando.
-espere.
Lorena colocou a nova agulha e Lise testou no braço de Lorena.
-Ai!Doeu!
-Desculpe.
Lise tentou no seu braço dessa vez.
-Put...
Jarred riu.
-deixa eu tentar em você garoto.-ela olhou para Jarred.
a expressão no rosto de Jarred mudou.
ela tentou no braço de Jarred e ele deu um grito que fez drake sair do "momento estátua".
-o que houve Jarred?
-nada.-Jarred estava lacrimejando.
-agora você.-Lise trocou a agulha e injetou em drake,mas novamente quebrou.
Drake ficou olhando para agulha.
-não sei o que sua pele tem,mas isso não é normal.-Lise jogou longe as agulhas.
Drake foi embora e marcou para segunda-feira o outro exame.
-viu Jarred,o que tem de errado comigo?
0não tem nada Drake,aquelas agulhas são ruins.
Drake não engoliu essa hipótese.
-Tchau Drake.então amanhã 6 horas na minha casa.
-Ok.
Drake voltou para casa e começou a arrumar suas coisas para a casa de Paul.
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
-eu volto amanhã às 6,mãe.
-ta tchau filho.
Drake pegou sua mochila e saiu.
ele pegou um táxi para chegar na casa do Jarred.
-desculpe,eu errei a rua que eu tinha que pegar,vamos ficar engarrafados uns minutos.
-por que?
-não sei.
-então eu vou indo.
ele pagou o motorista e seguiu,alguns passos e ele viu o por que do engarrafamento,na frente de um teatro,tinha no mínimo dez Fans Clubes da Ke$ha,ela faria uma apresentação ali.
Drake chegou na frente e gritou.
-Ela só tá tentando imitar a Lady gaga.
milhares de rostos se viraram para ele e saíram correndo atrás dele,que já estava longe.
depois deles desistirem dele ele ja estava na frente do prédio de Jarred.
ele tocou no interfone e Jarred ja estava descendo.
-oi cara,vamos?
-vamos.
-tu não passou na frente do garden Hall.
-sim,por que?
-viu a loucura que tá por causa da Ke$ha?
-vi,pessoas que não tem nada na cabeça.se fosse a Beyoncé tudo bem,mas a louquinha?
Jarred riu.
eles pegaram o metro e em alguns minutos ja estavam na casa do Paul.
O sábado passou rápido com eles juntos.Drake levou alguns jogos de tabuleiro e eles ficaram jogando e bagunçando.fofocaram sobre alguns na aula e olharam filme.
-não gostei desse Lua Nova.-Paul Falou.
-dois.
-três.
eles riram.
-espero que Eclipse não seja assim.-paul Falou.
-dois.
-três.
eles riram.
-vamos jantar?-Paul perguntou.
-dois.
-três.
e acabaram em bagunça com as almofadas.
domingo Drake e Jarred iam voltando para suas casas e Paul agradeceu.
-Obrigado por vocês virem,eu não viveria bem sem vocês.
Jarred fingiu que estava chorando.
-é o que eu sempre digo...-Drake Falou.
-amigo é para isso.-Paul e Jarred imitaram Drake.
Drake deu um cascudo em cada um.
-até amanhã Paul.-os dois se despediram e seguiram para o metro.
eles seguiram para suas casas.ao chegar em casa tudo voltou a mente de Drake.
"O que eu tenho?"
quarta-feira, 21 de julho de 2010
CAPITULO 10:AUDIÊNCIA
O almoço estava sendo calmo,todos estavam sentados na mesa e inclusive o pai misterioso que Drake só ve duas ou até menos vezes na semana.
-Como está indo as aulas Drake?-seu pai estava novamente tentando puxar conversa.
Drake bufou.
-boas ,por que?
-nada.e a formatura?
-não tem data.
-mas você vai ir?
-se me deixarem.
Depois dessa o silêncio reapareceu na mesa.
Drake deixou a mesa e foi para o seu quarto,viu que no seu celular tinha uma mensagem de Jarred.
ESTAMOS INDO,ATÉ MAIS.
"o que será que ele quer falar conosco?"
Drake foi para a sala e seu pai estava olando um programa de ciência aplicada.
-não quer olhar comigo esse programa?
-não sou mais criança pai e além disso não força demais tá bem?
O coração de Jack não aguentou e ele saiu da sala.
-você tem falar assim com seu pai?
-e você tem que sempre estar do lado dele,quando é ele que está errado.
-errado porque?
-eu moro na mesma casa que ele,ele fica aqui 24 horas por dia e eu o vejo duas vezes por semana e até às vezes nem o vejo e ele quer se preocupar comigo?
Diana voltou para a cozinha e a campainha tocou.
Drake estava no lado da porta,ja meteu a mão na maçaneta e abriu.
Jarred e Paul estavam do lado de fora.
-entrem.
eles entraram e seguiram para o quarto de Drake.
Drake fechou a porta e se sentou na cama.
-Oi Paul?
-Oi.
-ta bem?
-um pouco melhor.
-então.sobre o que você quer falar?
-ontem chegou uma notificação de presença para uma audiência no Juizado de menores de Nova York segunda-feira.
-já?achava que isso demorasse.-Jarred se apavorou.
-também achei.-Paul.
-e?-Drake.
-eu estou com medo de ir preso.
-isso não vai acontecer com você,né Jarred?
-é,claro que não vai acontecer.você fez aquilo para se proteger.
-mas será que o juiz vai entender assim?
-é só você ir com calma e falar tudo,tudo mesmo que aconteceu.-Drake.
-mas...
-calma.calma,nós iremos sabado lá e te ajudaremos no que você vai falar segunda para ele.-Drake.
-mas...
-espera!você tem que ir calmo Paul.você é inocente e eu sei que você também sabe disso.
-mas...
-cala a boca!você vai sair de lá segunda como saiu na hora que entrou.Livre.
-tá.eu tentarei me acalmar,mas o que vocês irão fazer sabado lá em casa?
-nós vamos ir dormir lá,clarose você deixar.
-pra mim é ótimo isso,eu preciso ver movimento naquela casa,meu irmão está lá mas eu passo sozinho todo o dia.se vocês forem eu ficarei muito feliz.
Drake sorriu.
-e o exame que você ia fazer?
-vou fazer amanhã.vou sozinho Jarred,não precisa ir comigo.
-eu quero ir,ver você chorar e gritar de medo e dor vai ser muito bom e único.vou levar uma camera e gravar e depois colocar no Youtube.
-é tente fazer isso que você vai ver o que é bom pra tosse.-Drake saltou e se jogou no Jarred e os dois começaram a brigar no chão.
Paul ficou rindo e depois apartou os malucos.
-Vamos Paul?-jarred começou a puxar Paul.
-vamos.
-o que você vai fazer amanhã Paul?-Drake.
-vou sair com meu irmão,parece que ele sabe onde nossa mãe está.
-isso é bom.-Jarred.
-ou não.-Paul.
-essa porra de "Ou não" pegou em você também Paul-Drake riu.
-bom então até amanhã Jarred.
-Até.Tchau.
Drake fechou a porta e se virou.viu sua mãe olhando TV.
-o que está vendo mãe?
-Oprah.
-Oprah?
-é.por que?
-sempre achei que você achava esse programa barraqueiro.
-não acho.
Drake seguiu para seu quarto e fechou a porta.
alguns minutos depois Vctoria confirmou a consulta para amanhã.
"espero que esse resultado saia cedo."
-Como está indo as aulas Drake?-seu pai estava novamente tentando puxar conversa.
Drake bufou.
-boas ,por que?
-nada.e a formatura?
-não tem data.
-mas você vai ir?
-se me deixarem.
Depois dessa o silêncio reapareceu na mesa.
Drake deixou a mesa e foi para o seu quarto,viu que no seu celular tinha uma mensagem de Jarred.
ESTAMOS INDO,ATÉ MAIS.
"o que será que ele quer falar conosco?"
Drake foi para a sala e seu pai estava olando um programa de ciência aplicada.
-não quer olhar comigo esse programa?
-não sou mais criança pai e além disso não força demais tá bem?
O coração de Jack não aguentou e ele saiu da sala.
-você tem falar assim com seu pai?
-e você tem que sempre estar do lado dele,quando é ele que está errado.
-errado porque?
-eu moro na mesma casa que ele,ele fica aqui 24 horas por dia e eu o vejo duas vezes por semana e até às vezes nem o vejo e ele quer se preocupar comigo?
Diana voltou para a cozinha e a campainha tocou.
Drake estava no lado da porta,ja meteu a mão na maçaneta e abriu.
Jarred e Paul estavam do lado de fora.
-entrem.
eles entraram e seguiram para o quarto de Drake.
Drake fechou a porta e se sentou na cama.
-Oi Paul?
-Oi.
-ta bem?
-um pouco melhor.
-então.sobre o que você quer falar?
-ontem chegou uma notificação de presença para uma audiência no Juizado de menores de Nova York segunda-feira.
-já?achava que isso demorasse.-Jarred se apavorou.
-também achei.-Paul.
-e?-Drake.
-eu estou com medo de ir preso.
-isso não vai acontecer com você,né Jarred?
-é,claro que não vai acontecer.você fez aquilo para se proteger.
-mas será que o juiz vai entender assim?
-é só você ir com calma e falar tudo,tudo mesmo que aconteceu.-Drake.
-mas...
-calma.calma,nós iremos sabado lá e te ajudaremos no que você vai falar segunda para ele.-Drake.
-mas...
-espera!você tem que ir calmo Paul.você é inocente e eu sei que você também sabe disso.
-mas...
-cala a boca!você vai sair de lá segunda como saiu na hora que entrou.Livre.
-tá.eu tentarei me acalmar,mas o que vocês irão fazer sabado lá em casa?
-nós vamos ir dormir lá,clarose você deixar.
-pra mim é ótimo isso,eu preciso ver movimento naquela casa,meu irmão está lá mas eu passo sozinho todo o dia.se vocês forem eu ficarei muito feliz.
Drake sorriu.
-e o exame que você ia fazer?
-vou fazer amanhã.vou sozinho Jarred,não precisa ir comigo.
-eu quero ir,ver você chorar e gritar de medo e dor vai ser muito bom e único.vou levar uma camera e gravar e depois colocar no Youtube.
-é tente fazer isso que você vai ver o que é bom pra tosse.-Drake saltou e se jogou no Jarred e os dois começaram a brigar no chão.
Paul ficou rindo e depois apartou os malucos.
-Vamos Paul?-jarred começou a puxar Paul.
-vamos.
-o que você vai fazer amanhã Paul?-Drake.
-vou sair com meu irmão,parece que ele sabe onde nossa mãe está.
-isso é bom.-Jarred.
-ou não.-Paul.
-essa porra de "Ou não" pegou em você também Paul-Drake riu.
-bom então até amanhã Jarred.
-Até.Tchau.
Drake fechou a porta e se virou.viu sua mãe olhando TV.
-o que está vendo mãe?
-Oprah.
-Oprah?
-é.por que?
-sempre achei que você achava esse programa barraqueiro.
-não acho.
Drake seguiu para seu quarto e fechou a porta.
alguns minutos depois Vctoria confirmou a consulta para amanhã.
"espero que esse resultado saia cedo."
terça-feira, 20 de julho de 2010
CAPITULO 9:PEDIDO
Drake ainda não acreditava em tudo que estava acontecendo em sua vida.
"O que aquele idiota colocou em mim?"
Drake tinha medo de descobrir o que era,mas a curiosidade gritava mais alto.
Depois do colégio ele foi para casa e almoçou.
"não tenho nada para fazer,vou ligar para o Jarred e já vejo se ele quer ir comigo lá no hospital"
-Oi Jarred.
-Oi Drake.
-Você soube alguma coisa do Paul?
-Não,ainda não.Por quê?
-nada,só para saber.ei,você iria comigo em um lugar daqui a pouco?
-onde?
-no hospital.
-de novo,pra que?
-marcar um exame de sangue.
-eu não tenho nada para fazer agora.eu vou ir agora aí.
-tá.
Drake ficou esperando o amigo.
-Oi filho.
-Oi mãe.mais tarde eu quero lhe pedir uma coisa.
-O quê?
-mais tarde pedirei.
-ta bem.vai sair?
-vou.
-onde?
-vou na casa do Paul.ele está passando por um momento difícil.-Drake tentava esconder de qualquer jeito de sua família tudo o que aconteceu nesses últimos dias.
-O que houve?
-o pai dele tentou abusar dele e ele acabou matando o pai com um tiro na cabeça.
-Nossa!ele está bem?
-um pouco.o irmão dele,Clark,chegou do México e está ajudando ele a se recuperar.
a campainha tocou.
-é o Jarred.tchau mãe.
-tchau filho.
ele abriu a porta e seguiu com Jarred para a rua.no caminho eles iam conversando.
-minha mãe deixou em ir para a casa do Paul,mas sábado.-Jarred Falou.
-vou perguntar para minha mãe hoje.
-ok.
eles chegaram na recepção e Victoria estava lá.
-Oi garoto.-Drake odiava que o chamassem assim.-de novo por aqui.o que quer?
-quero marcar um exame de sangue.
-certo.dia?
-sei lá.
-sexta?ta bom?
-ótimo.
-bem,então é sexta feira às 16:00hs,certo?
-certo.tchau.
-sexta?-Jarred ficou olhando Disney Channel na TV.
-é.vem comigo?
-por que?
-eu tenho medo de que algum vampiro me ataque na sala do exame.-Drake brincou.-brincadeira.é só pra me fazer companhia,odeio sair por aí sem ter ninguém para conversar.
-você superou sua idiotice com vampiro e blá blá blá.e venho sim seu tagarela.
-Obrigado.
Jarred se despediu de Drake,que estava indo para casa.
Ele chegou em casa e sentiu cheiro de bolo.
-Mãe?
-sim Drake?
-Falar!você!agora!na sala!
"como eu sou mal nas entrelinhas"
-espere um pouco que eu estou tirando o bolo da forma.
-bolo de que?
-chocolate.
"Ótimo"
Sua mãe chegou da cozinha e se sentou no sofá.
-O que é?
-posso dormir na casa do Paul sábado?
-só você?
-Jarred também né mãe.
-Pode.
-Obrigado.-Drake se levantou e beijou a mãe.
-Espere.
-sim?
-ainda não saiu a data da formatura?
-não.por que?
-só para saber.
-vai ser daqui a duas ou três semanas eu acho.
-tão perto?
-sim.as aulas acabam daqui a duas semanas.mas acho que terá recuperação de Física.
-e as provas?
-essa semana tem a última.Matemática.
-notas?
-boas na medida do possível.Certo?
-certo.
-vou poder ir na minha formatura?
-no baile quer dizer?
-leu minha mente.você é o Edward Cullen mãe?
-quem é Edward Cullen?
-um gay,nem queira saber.
-tá.pode ir,se tiver juízo.
-eu sempre tenho Diana.
Diana riu.
-que roupa vai usar?
-terno,claro.
-vamos ter que arranjar um.
-se você pagar,pra mim ta tudo bem.
-eu pago.
-ta bom.e o bolo?
-na mesa da cozinha.
-posso?
-pega moleque.
Drake saiu correndo e pegou um pedaço.depois seguiu para seu quarto e viu que tinha uma mensagem do Paul no msn:
EU NÃO IREI A AULA AMANHÃ,ENTÃO JÁ MARQUEI COM JARRED QUE AMANHÃ PASSAREMOS AÍ NA SUA CASA PRA EU PODER FALAR COM VOCÊS DOIS.
ABRAÇO,PAUL.
"O que aquele idiota colocou em mim?"
Drake tinha medo de descobrir o que era,mas a curiosidade gritava mais alto.
Depois do colégio ele foi para casa e almoçou.
"não tenho nada para fazer,vou ligar para o Jarred e já vejo se ele quer ir comigo lá no hospital"
-Oi Jarred.
-Oi Drake.
-Você soube alguma coisa do Paul?
-Não,ainda não.Por quê?
-nada,só para saber.ei,você iria comigo em um lugar daqui a pouco?
-onde?
-no hospital.
-de novo,pra que?
-marcar um exame de sangue.
-eu não tenho nada para fazer agora.eu vou ir agora aí.
-tá.
Drake ficou esperando o amigo.
-Oi filho.
-Oi mãe.mais tarde eu quero lhe pedir uma coisa.
-O quê?
-mais tarde pedirei.
-ta bem.vai sair?
-vou.
-onde?
-vou na casa do Paul.ele está passando por um momento difícil.-Drake tentava esconder de qualquer jeito de sua família tudo o que aconteceu nesses últimos dias.
-O que houve?
-o pai dele tentou abusar dele e ele acabou matando o pai com um tiro na cabeça.
-Nossa!ele está bem?
-um pouco.o irmão dele,Clark,chegou do México e está ajudando ele a se recuperar.
a campainha tocou.
-é o Jarred.tchau mãe.
-tchau filho.
ele abriu a porta e seguiu com Jarred para a rua.no caminho eles iam conversando.
-minha mãe deixou em ir para a casa do Paul,mas sábado.-Jarred Falou.
-vou perguntar para minha mãe hoje.
-ok.
eles chegaram na recepção e Victoria estava lá.
-Oi garoto.-Drake odiava que o chamassem assim.-de novo por aqui.o que quer?
-quero marcar um exame de sangue.
-certo.dia?
-sei lá.
-sexta?ta bom?
-ótimo.
-bem,então é sexta feira às 16:00hs,certo?
-certo.tchau.
-sexta?-Jarred ficou olhando Disney Channel na TV.
-é.vem comigo?
-por que?
-eu tenho medo de que algum vampiro me ataque na sala do exame.-Drake brincou.-brincadeira.é só pra me fazer companhia,odeio sair por aí sem ter ninguém para conversar.
-você superou sua idiotice com vampiro e blá blá blá.e venho sim seu tagarela.
-Obrigado.
Jarred se despediu de Drake,que estava indo para casa.
Ele chegou em casa e sentiu cheiro de bolo.
-Mãe?
-sim Drake?
-Falar!você!agora!na sala!
"como eu sou mal nas entrelinhas"
-espere um pouco que eu estou tirando o bolo da forma.
-bolo de que?
-chocolate.
"Ótimo"
Sua mãe chegou da cozinha e se sentou no sofá.
-O que é?
-posso dormir na casa do Paul sábado?
-só você?
-Jarred também né mãe.
-Pode.
-Obrigado.-Drake se levantou e beijou a mãe.
-Espere.
-sim?
-ainda não saiu a data da formatura?
-não.por que?
-só para saber.
-vai ser daqui a duas ou três semanas eu acho.
-tão perto?
-sim.as aulas acabam daqui a duas semanas.mas acho que terá recuperação de Física.
-e as provas?
-essa semana tem a última.Matemática.
-notas?
-boas na medida do possível.Certo?
-certo.
-vou poder ir na minha formatura?
-no baile quer dizer?
-leu minha mente.você é o Edward Cullen mãe?
-quem é Edward Cullen?
-um gay,nem queira saber.
-tá.pode ir,se tiver juízo.
-eu sempre tenho Diana.
Diana riu.
-que roupa vai usar?
-terno,claro.
-vamos ter que arranjar um.
-se você pagar,pra mim ta tudo bem.
-eu pago.
-ta bom.e o bolo?
-na mesa da cozinha.
-posso?
-pega moleque.
Drake saiu correndo e pegou um pedaço.depois seguiu para seu quarto e viu que tinha uma mensagem do Paul no msn:
EU NÃO IREI A AULA AMANHÃ,ENTÃO JÁ MARQUEI COM JARRED QUE AMANHÃ PASSAREMOS AÍ NA SUA CASA PRA EU PODER FALAR COM VOCÊS DOIS.
ABRAÇO,PAUL.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
CAPITULO 8:EMERGÊNCIA
-Que?!-Drake gritou.
-não tem e nunca teve.
-ah meu Deus,e agora o que é isso que eu tenho dentro de mim?
-desculpe por não poder ajudar.
-Drake!-Jarred veio correndo.
-o que foi?
-temos que ir na casa do Paul.
-por que?
-ele atirou no pai.
"esse dia tá de ponta cabeça"
-bom,vamos,até mais Victoria.
-Tchau!
os dois saíram correndo.
-como chegaremos lá?
-vamos pegar na 5ª avenida.-Drake puxou Jarred.
eles correram e pegaram o metro.
se sentaram num vagão vazio.
"será que Long Island é tão perigoso que ninguém vai para lá?"
como você soube Jarred?
-ele me telefonou chorando dizendo que tinha acabado de atirar no pai.
-por que ele fez isso?
-por que...ha...por que o pai dele tentou abusar dele.
-como assim?
-não seja ingénuo Drake,abusar daquele jeito.
-quê?hã que nojento,que homem mais idiota,fazer isso com o próprio filho.
-pois é.
-ele deve tá mal.
-quem?
-o Paul né Jarred.
-tá foi mal.ah,e o que deu lá.
-onde?
-no hospital né Drake.
Drake riu.e se lembrou.
-não existe nenhum Manny trabalhando lá.
-nossa e agora.o que será que ele injetou em ti?
-não sei mas vou fazer um exame de sangue,ele vão ter de descobrir.
-vão.
chegaram em Long Island.
-sabe o endereço?
-ele me mandou por mensagem.
o lugar era totalmente o oposto do centro de Nova York.casas pequenas,prédio se desmanchando e carros velhos.adolescentes fumando e roubando outros e nenhum policial a vista.
-é ali.-Jarred apontou para uma casa dizendo OFICINA MECÂNICA.
-vamos lá.
um garoto saltou de um beco.
-passa a grana!
-não temos.-Jarred Falou normalmente.
-passa!
-tá.-Drake deu para o garoto 5 dólares e o garoto foi embora.
-por que você deu o dinheiro,tinha que da umas camaçadas de pau nele.
-ah é.o cara te arrebenta em 10 segundos,se quiser tenta sozinho.
eles seguiram andando e chegaram em frente a casa ou oficina.um carro de policia estava parado na frente.
-ah meu Deus,vamos lá.-Drake saiu correndo e foi entrando.
tinha um homem tirando foto de um corpo deitado no chão.
Paul estava na cozinha que ficava ao lado conversando com um policial.
um homem alto chegou correndo.
-Paul?
-Clark?!Paul veio correndo e abraçou o irmão.
-o que houve Paul?
-atirei no pai.
-por que?
-ele tentou me abusar.
-ah meu Deus,esse velho filho da...
-opa.eu sou o delegado Harvard e falei com seu irmão,será que você podia me contar como seu pai era com você?
-sim.
-vamos até a cozinha.
Paul se virou e viu Drake e Jarred olhando para ele.
ele voltou a chorar.
-o que vai acontecer comigo?
-nada.relaxe.
-obrigado por vocês terem vindo aqui.
-é para isso que nós servimos.
alguns minutos depois levaram o corpo dali.
-quem chamou a policia?
-eu.
-que?você?
-eu não tinha a intenção de fazer isso e se outra pessoa telefonasse eu saberia que a cadeia era certa para mim.
-você não vai,você tentou se proteger de um louco.ah desculpa.
-tudo bem,depois do que ele fez eu não o considero mais meu pai.
-bom,em alguns dias lhe daremos alguma informação,boa ou ruim.até mais.
-até mais delegado.-Clark chegou.-bom acho que você tem que descansar.
-não,eu vou lá na casa do Jarred pegar minhas roupas,fiquei lá alguns dias.
-bom então vá.eu vou ficar aqui e limpar.
-tá,tchau.
os garotos se despediram e foram pegar o metro.
-quanto tempo ele vai ficar aí?
-ele vai ficar até Fevereiro pelo que ele disse na carta que mandou ontem.eu vou ter que ir com ele.
-então é o fim?-Jarred era dramático.
-claro que não,vamos sempre nos falar,seremos amigos pra sempre.
eles chegaram no apartamento do Jarred era mais no centro e já era considerado bairro seguro.
-bom então tchau,até amanhã na aula.
-até Paul.-os garotos se despediram de Paul e ficaram na casa de Jarred.
-que vamos fazer agora?que tal algum filme?
-pode ser,tu tem aí alguma comédia.
-que tipo de comédia?
-comédia que faça rir.
Jarred riu.
-assim mesmo.
-tenho.que tal Todo mundo em pânico?
-tá pode ser.
eles começaram a olhar,mas as risadas não apareciam,o filme era engraçado mas a mente deles estava com Paul.
-tive uma ideia-Drake Falou.
-que ideia?
-vamos no final de semana ficar com Paul lá na casa dele?
-por mim ta bem,só tem que ver com nossos pai,se eles vão deixar.
-eles vão saber da história e vão deixar.
-tomara.
-bom então vou indo.
-mesmo?
-sim,não vou fazer nada para meus pais não deixarem eu sair.amanhã vou voltar no hospital e fazer exame de sangue.
-bom,então tá,deixa eu abrir a porta pra você.
Drake se despediu de Jarred e seguiu para casa.a noite estava aparecendo e Drake tinha um caminho longo até chegar em casa.
-não tem e nunca teve.
-ah meu Deus,e agora o que é isso que eu tenho dentro de mim?
-desculpe por não poder ajudar.
-Drake!-Jarred veio correndo.
-o que foi?
-temos que ir na casa do Paul.
-por que?
-ele atirou no pai.
"esse dia tá de ponta cabeça"
-bom,vamos,até mais Victoria.
-Tchau!
os dois saíram correndo.
-como chegaremos lá?
-vamos pegar na 5ª avenida.-Drake puxou Jarred.
eles correram e pegaram o metro.
se sentaram num vagão vazio.
"será que Long Island é tão perigoso que ninguém vai para lá?"
como você soube Jarred?
-ele me telefonou chorando dizendo que tinha acabado de atirar no pai.
-por que ele fez isso?
-por que...ha...por que o pai dele tentou abusar dele.
-como assim?
-não seja ingénuo Drake,abusar daquele jeito.
-quê?hã que nojento,que homem mais idiota,fazer isso com o próprio filho.
-pois é.
-ele deve tá mal.
-quem?
-o Paul né Jarred.
-tá foi mal.ah,e o que deu lá.
-onde?
-no hospital né Drake.
Drake riu.e se lembrou.
-não existe nenhum Manny trabalhando lá.
-nossa e agora.o que será que ele injetou em ti?
-não sei mas vou fazer um exame de sangue,ele vão ter de descobrir.
-vão.
chegaram em Long Island.
-sabe o endereço?
-ele me mandou por mensagem.
o lugar era totalmente o oposto do centro de Nova York.casas pequenas,prédio se desmanchando e carros velhos.adolescentes fumando e roubando outros e nenhum policial a vista.
-é ali.-Jarred apontou para uma casa dizendo OFICINA MECÂNICA.
-vamos lá.
um garoto saltou de um beco.
-passa a grana!
-não temos.-Jarred Falou normalmente.
-passa!
-tá.-Drake deu para o garoto 5 dólares e o garoto foi embora.
-por que você deu o dinheiro,tinha que da umas camaçadas de pau nele.
-ah é.o cara te arrebenta em 10 segundos,se quiser tenta sozinho.
eles seguiram andando e chegaram em frente a casa ou oficina.um carro de policia estava parado na frente.
-ah meu Deus,vamos lá.-Drake saiu correndo e foi entrando.
tinha um homem tirando foto de um corpo deitado no chão.
Paul estava na cozinha que ficava ao lado conversando com um policial.
um homem alto chegou correndo.
-Paul?
-Clark?!Paul veio correndo e abraçou o irmão.
-o que houve Paul?
-atirei no pai.
-por que?
-ele tentou me abusar.
-ah meu Deus,esse velho filho da...
-opa.eu sou o delegado Harvard e falei com seu irmão,será que você podia me contar como seu pai era com você?
-sim.
-vamos até a cozinha.
Paul se virou e viu Drake e Jarred olhando para ele.
ele voltou a chorar.
-o que vai acontecer comigo?
-nada.relaxe.
-obrigado por vocês terem vindo aqui.
-é para isso que nós servimos.
alguns minutos depois levaram o corpo dali.
-quem chamou a policia?
-eu.
-que?você?
-eu não tinha a intenção de fazer isso e se outra pessoa telefonasse eu saberia que a cadeia era certa para mim.
-você não vai,você tentou se proteger de um louco.ah desculpa.
-tudo bem,depois do que ele fez eu não o considero mais meu pai.
-bom,em alguns dias lhe daremos alguma informação,boa ou ruim.até mais.
-até mais delegado.-Clark chegou.-bom acho que você tem que descansar.
-não,eu vou lá na casa do Jarred pegar minhas roupas,fiquei lá alguns dias.
-bom então vá.eu vou ficar aqui e limpar.
-tá,tchau.
os garotos se despediram e foram pegar o metro.
-quanto tempo ele vai ficar aí?
-ele vai ficar até Fevereiro pelo que ele disse na carta que mandou ontem.eu vou ter que ir com ele.
-então é o fim?-Jarred era dramático.
-claro que não,vamos sempre nos falar,seremos amigos pra sempre.
eles chegaram no apartamento do Jarred era mais no centro e já era considerado bairro seguro.
-bom então tchau,até amanhã na aula.
-até Paul.-os garotos se despediram de Paul e ficaram na casa de Jarred.
-que vamos fazer agora?que tal algum filme?
-pode ser,tu tem aí alguma comédia.
-que tipo de comédia?
-comédia que faça rir.
Jarred riu.
-assim mesmo.
-tenho.que tal Todo mundo em pânico?
-tá pode ser.
eles começaram a olhar,mas as risadas não apareciam,o filme era engraçado mas a mente deles estava com Paul.
-tive uma ideia-Drake Falou.
-que ideia?
-vamos no final de semana ficar com Paul lá na casa dele?
-por mim ta bem,só tem que ver com nossos pai,se eles vão deixar.
-eles vão saber da história e vão deixar.
-tomara.
-bom então vou indo.
-mesmo?
-sim,não vou fazer nada para meus pais não deixarem eu sair.amanhã vou voltar no hospital e fazer exame de sangue.
-bom,então tá,deixa eu abrir a porta pra você.
Drake se despediu de Jarred e seguiu para casa.a noite estava aparecendo e Drake tinha um caminho longo até chegar em casa.
domingo, 18 de julho de 2010
CÁPITULO 7:A PROCURA DE...
Drake ainda estava com todas aquelas imagens em sua cabeça.o homem que se chamava Manny todo machucado e depois um garoto o avisando para sair dali.tudo aquilo deixou sua cabeça embaralhada e confusa.ele não sabia mais o que fazer,só sabia que tudo estava interligado,o poder,os avisos e até mesmo aquela vacina.
"ah meu Deus,o que ele injetou em mim?"-Drake ficava nervoso em pensar nisso.
seus sonhos estavam todos relacionados a mortes e sangue,muito sangue.
-Drake?o que houve com você?-Diana perguntava para Drake na hora do almoço.
-nada mãe.por que você acha que eu estou com alguma coisa?
-nada,mas você passa agora todo o dia quieto,não briga,não reclama e chega e sai na hora para a escola.
-eu te disse que ia mudar,não te disse?
-mas isso não é mudança,tem uma coisa que está te perturbando e vou descobrir?
-ta bom Sherlock Holmes.-Drake saiu rindo e foi para o seu quarto.
ligou o computador.entrou no msn e começou a conversar com Jarred.
MINHA CABEÇA ESTÁ EXPLODINDO.
COMO ASSIM DRAKE?
EU NÃO CONSIGO MAIS DEIXAR DE PENSAR NO GAROTO QUE TE DISSE.
EU TE DISSE PARA IR ATRÁS DE MANNY.VOCÊ FOI?
NÃO.VOCÊ VAI COMIGO?
CLARO É PARA ISSO QUE SERVEM OS AMIGOS.
VALEU,VAMOS AS 3 HS?
FEITO ATÉ MAIS.
Drake ficou feliz que seu amigo iria junto,ele tinha um ressentimento em ir sozinho.
Eram duas horas,ainda tinha algum tempo para ele ir com Jarred,mas ele não estava mais aguentando o nervosismo,ainda estava no computador olhando para ele sem ter nada para fazer.
Ele pegou um livro e começou a ler.nem ele sabia qual livro pegará,não tinha capa e nem fundo então abriu na metade e começou a ler.a história era complicada para a metade de um livro.
Ele deixou de lado e foi andar pelo seu quarto para clarear a mente.
Tracy entrou no msn e começou a conversar com ele.
OI DRAKE.
OI TRACY.
COMO VAI A VIDA?
ESTOU LEVANDO E VOCÊ?
BEM NA MEDIDA DO POSSÍVEL.
LEGAL.
A conversa não passou mais disso.
"isso que eu odeio,as pessoas nos convidam para conversar e depois se esquecem."
"nossa.estou pensando como um velho caduco."
Ele começou a pensar em novas coisas,quando se deu de conta já eram 3:10.
"Jarred já vai chegar"
ele foi para a sala para esperar.ligou a televisão e estava dando Hanna Montana.
"Miley Cirus fica feia loira" e começou a rir.
a campainha tocou e ele desligou a TV e abriu a porta.
-Oi cara.
-Oi.
-vamos?-Jarred Falou.
-vão onde?-pai de Drake perguntou.
-nós...nós...vamos...ah...vamos...no Paul.-Drake estava nervoso,suas mãos estavam tremulas.
-é muito longe não é?
-é em Long Island.
-então,três horas a pé.deixe que eu levo vocês.
-NÃO!-Drake berrou.
-não precisa tio,nós pegaremos metro na 7ª avenida chegará lá em 30 minutos.
-bom,então cuidado.
-certo pai tchau.
Jarred o puxou para fora do apartamento.
-para que gritar?me deixou surdo.
Drake riu.
-eu estou nervoso.desculpa.
-bem então vamos.
Drake ia cantando.
-está cantando Justin Bieber?você está tão nervoso assim para cantar ele?
-sim.mesmo.
-Nossa.por isso que chamam ele de febre.
Drake riu.
-quantas quadras faltam?-Jarred já estava entediado.
-cinco.
-pouco né.-Jarred era péssimo em ser irônico.
15 minutos depois eles estavam parados em frente ao San Vicent's Hospital.
-bom vamos entrar.
Drake chegou no balcão e falou com a secretária.
-sou Victoria em que posso ajudar?
-oi eu queria saber se trabalha aqui um enfermeiro chamado Manny?
-bom isso não podemos lhe informar.
-por favor?me ajude.esse homem me injetou uma coisa dizendo que era a vacina contra H1N1 e disse que era daqui.
-mas...
-se não me ajudar eu irei processar vocês por tentativa de homicidio!
-bom...
-por favor?
-está bem,vou lhe ajudar,se sente e daqui a pouco lhe darei a resposta,mas não conheço nenhum Manny por aqui,mas aqui tem mais de 1.000 trabalhadores então terei de pesquisar.
-obrigado.
Drake se sentou ao lado de Jarred que estava olhando Os Simpsons na TV do hospital.
-e como foi?
-consegui por insistência e mal criação.
Jarred riu.
4hs...5hs...6hs!
-já são 6 e 10 e nada.-Jarred já estava jogado na poltrona.
-Menino!-a Victoria gritou.
Drake foi correndo.
-tem?
-não tem nenhum enfermeiro chamado Manny aqui.
-Quê?!-Drake gritou.
"ah meu Deus,o que ele injetou em mim?"-Drake ficava nervoso em pensar nisso.
seus sonhos estavam todos relacionados a mortes e sangue,muito sangue.
-Drake?o que houve com você?-Diana perguntava para Drake na hora do almoço.
-nada mãe.por que você acha que eu estou com alguma coisa?
-nada,mas você passa agora todo o dia quieto,não briga,não reclama e chega e sai na hora para a escola.
-eu te disse que ia mudar,não te disse?
-mas isso não é mudança,tem uma coisa que está te perturbando e vou descobrir?
-ta bom Sherlock Holmes.-Drake saiu rindo e foi para o seu quarto.
ligou o computador.entrou no msn e começou a conversar com Jarred.
MINHA CABEÇA ESTÁ EXPLODINDO.
COMO ASSIM DRAKE?
EU NÃO CONSIGO MAIS DEIXAR DE PENSAR NO GAROTO QUE TE DISSE.
EU TE DISSE PARA IR ATRÁS DE MANNY.VOCÊ FOI?
NÃO.VOCÊ VAI COMIGO?
CLARO É PARA ISSO QUE SERVEM OS AMIGOS.
VALEU,VAMOS AS 3 HS?
FEITO ATÉ MAIS.
Drake ficou feliz que seu amigo iria junto,ele tinha um ressentimento em ir sozinho.
Eram duas horas,ainda tinha algum tempo para ele ir com Jarred,mas ele não estava mais aguentando o nervosismo,ainda estava no computador olhando para ele sem ter nada para fazer.
Ele pegou um livro e começou a ler.nem ele sabia qual livro pegará,não tinha capa e nem fundo então abriu na metade e começou a ler.a história era complicada para a metade de um livro.
Ele deixou de lado e foi andar pelo seu quarto para clarear a mente.
Tracy entrou no msn e começou a conversar com ele.
OI DRAKE.
OI TRACY.
COMO VAI A VIDA?
ESTOU LEVANDO E VOCÊ?
BEM NA MEDIDA DO POSSÍVEL.
LEGAL.
A conversa não passou mais disso.
"isso que eu odeio,as pessoas nos convidam para conversar e depois se esquecem."
"nossa.estou pensando como um velho caduco."
Ele começou a pensar em novas coisas,quando se deu de conta já eram 3:10.
"Jarred já vai chegar"
ele foi para a sala para esperar.ligou a televisão e estava dando Hanna Montana.
"Miley Cirus fica feia loira" e começou a rir.
a campainha tocou e ele desligou a TV e abriu a porta.
-Oi cara.
-Oi.
-vamos?-Jarred Falou.
-vão onde?-pai de Drake perguntou.
-nós...nós...vamos...ah...vamos...no Paul.-Drake estava nervoso,suas mãos estavam tremulas.
-é muito longe não é?
-é em Long Island.
-então,três horas a pé.deixe que eu levo vocês.
-NÃO!-Drake berrou.
-não precisa tio,nós pegaremos metro na 7ª avenida chegará lá em 30 minutos.
-bom,então cuidado.
-certo pai tchau.
Jarred o puxou para fora do apartamento.
-para que gritar?me deixou surdo.
Drake riu.
-eu estou nervoso.desculpa.
-bem então vamos.
Drake ia cantando.
-está cantando Justin Bieber?você está tão nervoso assim para cantar ele?
-sim.mesmo.
-Nossa.por isso que chamam ele de febre.
Drake riu.
-quantas quadras faltam?-Jarred já estava entediado.
-cinco.
-pouco né.-Jarred era péssimo em ser irônico.
15 minutos depois eles estavam parados em frente ao San Vicent's Hospital.
-bom vamos entrar.
Drake chegou no balcão e falou com a secretária.
-sou Victoria em que posso ajudar?
-oi eu queria saber se trabalha aqui um enfermeiro chamado Manny?
-bom isso não podemos lhe informar.
-por favor?me ajude.esse homem me injetou uma coisa dizendo que era a vacina contra H1N1 e disse que era daqui.
-mas...
-se não me ajudar eu irei processar vocês por tentativa de homicidio!
-bom...
-por favor?
-está bem,vou lhe ajudar,se sente e daqui a pouco lhe darei a resposta,mas não conheço nenhum Manny por aqui,mas aqui tem mais de 1.000 trabalhadores então terei de pesquisar.
-obrigado.
Drake se sentou ao lado de Jarred que estava olhando Os Simpsons na TV do hospital.
-e como foi?
-consegui por insistência e mal criação.
Jarred riu.
4hs...5hs...6hs!
-já são 6 e 10 e nada.-Jarred já estava jogado na poltrona.
-Menino!-a Victoria gritou.
Drake foi correndo.
-tem?
-não tem nenhum enfermeiro chamado Manny aqui.
-Quê?!-Drake gritou.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
CAPITULO 6:BIZARRO
C6:BIZARRO
Era segunda-feira 6:45 da manhã e Drake já estava de pé se arrumando para ir à escola.sua promessa estava sendo comprida.
Sua mãe acordou e foi até a cozinha e viu a mesa pronta para o café matinal.
-Ora,Ora você fez tudo isso?-Diana Falou.
A mesa estava toda arrumada,tinha torradas,omeletes e panquecas.nem Drake se lembrava a última vezque fez alguma coisa desse tipo para sua mãe.
-sim.Por quê?
-nada,mas o que houve para você mudar assim?
-Eu só quero mudar.só isso,será que não posso?
-Claro que pode,mas eu não reclamo de seu comportamento e de seu jeito de tratar o seu pai,você é do jeito que Deus te fez,não precisa mudar.
-mas minha cabeça diz que é isso que tem de ser feito.-Drake saiu e pegou a sua mochila.
estava saindo da porta do prédio e foi até o ponto de ônibus que fica a alguns metros do prédio.
Eram 7:40 e Drake estava esperando na parada do ônibus quando viu na esquina Manny.
"Ele de novo não"-Drake pensou.
Mas Manny estava diferente.seu rosto estava sério,estava sem camisa com três cortes que começam na altura do peito e passavam o umbigo como garras.muitas gotas de sangue saiam das feridas.sua mão estava segurando uma espécie de medalhão.
-Manny?você está bem?!-Drake gritou tudo que pode.
Mesmo assim Manny não reagiu,ficou do mesmo jeito.
Pareceu que ele voltou de um transe depois e saiu correndo.
"o que houve com ele?"-Drake pensou.
O ônibus ia chegando e Drake subiu nele,deu de cara com Tracy.
-Oi Drake?
-Oi Tracy.
A mente de Drake não estava ali.
Os dois se sentaram.
-O que houve?
-Nada.bobagem minha.
-não parece.
Drake ficou quieto.
-e seus amigos?-Tracy tentava de qualquer jeito puxar assunto com ele.
-não os vejo desde sexta-feira.fiquei trancado todo o final de semana.
Depois disso Tracy desistiu de conversar.
Jarred e Paul estavam esperando eles no lado de fora quando chegaram.
-A sua cara está péssima-Jarred Falou.
-é,eu sei,mas depois eu explico.
ele seguiram para a aula.Drake sempre aquele garoto que não tinha como parar de falar nas aulas,principalmente nas mais chatas como as de Geografia,mas dessa vez tinha alguma coisa errada.e não foi só Jarred e Paul que perceberam isso,foi toda a turma.o silêncio reinava pela primeira vez na aula.a professora se admirou com Drake e até achou que ele estava doente.
E ele seguiu assim em todas as aulas e no intervalo também.
Jarred se preocupou com ele.
-O que houve com ele?
-não sei,mas todo mundo tem seu dia de cão e hoje é o dele.-Paul Falou.
-será que estamos falando da mesma pessoa?aquela pessoa que sabe controlar todas as suas emoções e como ele mesmo diz:"eu deixo os problemas onde eu os criei."será que é a mesma pessoa?
-Jarred,ele deve está sobrecarregado.-Paul Falou.
-nós o conhecemos desde a primeira série,são dez anos de parceria,por acado você já o viu assim?
-não,mas...-Paul Falou.
-Então vou lá.
Jarred foi até a classe de Drake.
-Drake vamos no banheiro,temos que conversar.
-OK.-Drake sussurou.
Todo mundo estava indo embora,as aulas acabaram mais cedo,mas pelo visto Drake não tinha percebido isso.
-Cadê todo mundo?
-sairam cedo-Paul Falou.
Eles entraram no banheiro sujo,fedorento e asqueroso.
-Vai.desembucha.-Jarred foi curto e grosso.
Drake contou tudo que aconteceu de manhã para eles.
-e é por isso que você está assim?
-parecia que ele queria me avisar alguma coisa.
-isso é estranho.-Paul Falou.
Drake concordou.
-tem certeza de que era ele?-Jarred Perguntou.
-sim.não ia me esquecer de um cara chato feito aquele.ele estava todo ensanguentado com cortes longos e abertos.com os olhos fixos em mim.
-por que você não tenta encontrá-lo?-Paul sugeriu.
-é.você sabe onde ele trabalha,né?-Jarred concordou.
-sim.no hospital do bairro.
-então,vai lá e tenta saber tudo sobre ele.-Paul sugeriu novamente.
Drake ficou quieto.
-bom então vamos Paul?-Jarred puxou Paul.
-ligue para o Jarred depois Drake,eu estarei na casa dele.
-tá bem Paul.
"Manny ensanguentado,rodas do ônibus furadas com um soco,o que virá pela frente?"
-cadê essa chave?
Drake estava tentando achar a chave de casa quando um mão o puxou.
Drake gritou e se virou.
Era um garoto,mas ele estava igual a Manny todo ensanguentado e ferido.
-Drake!Fuja.não fique aqui.vá embora.ele está vindo.nada pode contra ele.ninguém pode.
O garoto saiu correndo pelo meio da rua e na travessia das avenidas em carro pegou ele em cheio.
Drake foi correndo ver o desastre.
Os braços e pernas estavam quebrados e ele sussurava alguma coisa.Drake chegou mais perto e ouviu:
-Vá agora Drake.Agora.
Era segunda-feira 6:45 da manhã e Drake já estava de pé se arrumando para ir à escola.sua promessa estava sendo comprida.
Sua mãe acordou e foi até a cozinha e viu a mesa pronta para o café matinal.
-Ora,Ora você fez tudo isso?-Diana Falou.
A mesa estava toda arrumada,tinha torradas,omeletes e panquecas.nem Drake se lembrava a última vezque fez alguma coisa desse tipo para sua mãe.
-sim.Por quê?
-nada,mas o que houve para você mudar assim?
-Eu só quero mudar.só isso,será que não posso?
-Claro que pode,mas eu não reclamo de seu comportamento e de seu jeito de tratar o seu pai,você é do jeito que Deus te fez,não precisa mudar.
-mas minha cabeça diz que é isso que tem de ser feito.-Drake saiu e pegou a sua mochila.
estava saindo da porta do prédio e foi até o ponto de ônibus que fica a alguns metros do prédio.
Eram 7:40 e Drake estava esperando na parada do ônibus quando viu na esquina Manny.
"Ele de novo não"-Drake pensou.
Mas Manny estava diferente.seu rosto estava sério,estava sem camisa com três cortes que começam na altura do peito e passavam o umbigo como garras.muitas gotas de sangue saiam das feridas.sua mão estava segurando uma espécie de medalhão.
-Manny?você está bem?!-Drake gritou tudo que pode.
Mesmo assim Manny não reagiu,ficou do mesmo jeito.
Pareceu que ele voltou de um transe depois e saiu correndo.
"o que houve com ele?"-Drake pensou.
O ônibus ia chegando e Drake subiu nele,deu de cara com Tracy.
-Oi Drake?
-Oi Tracy.
A mente de Drake não estava ali.
Os dois se sentaram.
-O que houve?
-Nada.bobagem minha.
-não parece.
Drake ficou quieto.
-e seus amigos?-Tracy tentava de qualquer jeito puxar assunto com ele.
-não os vejo desde sexta-feira.fiquei trancado todo o final de semana.
Depois disso Tracy desistiu de conversar.
Jarred e Paul estavam esperando eles no lado de fora quando chegaram.
-A sua cara está péssima-Jarred Falou.
-é,eu sei,mas depois eu explico.
ele seguiram para a aula.Drake sempre aquele garoto que não tinha como parar de falar nas aulas,principalmente nas mais chatas como as de Geografia,mas dessa vez tinha alguma coisa errada.e não foi só Jarred e Paul que perceberam isso,foi toda a turma.o silêncio reinava pela primeira vez na aula.a professora se admirou com Drake e até achou que ele estava doente.
E ele seguiu assim em todas as aulas e no intervalo também.
Jarred se preocupou com ele.
-O que houve com ele?
-não sei,mas todo mundo tem seu dia de cão e hoje é o dele.-Paul Falou.
-será que estamos falando da mesma pessoa?aquela pessoa que sabe controlar todas as suas emoções e como ele mesmo diz:"eu deixo os problemas onde eu os criei."será que é a mesma pessoa?
-Jarred,ele deve está sobrecarregado.-Paul Falou.
-nós o conhecemos desde a primeira série,são dez anos de parceria,por acado você já o viu assim?
-não,mas...-Paul Falou.
-Então vou lá.
Jarred foi até a classe de Drake.
-Drake vamos no banheiro,temos que conversar.
-OK.-Drake sussurou.
Todo mundo estava indo embora,as aulas acabaram mais cedo,mas pelo visto Drake não tinha percebido isso.
-Cadê todo mundo?
-sairam cedo-Paul Falou.
Eles entraram no banheiro sujo,fedorento e asqueroso.
-Vai.desembucha.-Jarred foi curto e grosso.
Drake contou tudo que aconteceu de manhã para eles.
-e é por isso que você está assim?
-parecia que ele queria me avisar alguma coisa.
-isso é estranho.-Paul Falou.
Drake concordou.
-tem certeza de que era ele?-Jarred Perguntou.
-sim.não ia me esquecer de um cara chato feito aquele.ele estava todo ensanguentado com cortes longos e abertos.com os olhos fixos em mim.
-por que você não tenta encontrá-lo?-Paul sugeriu.
-é.você sabe onde ele trabalha,né?-Jarred concordou.
-sim.no hospital do bairro.
-então,vai lá e tenta saber tudo sobre ele.-Paul sugeriu novamente.
Drake ficou quieto.
-bom então vamos Paul?-Jarred puxou Paul.
-ligue para o Jarred depois Drake,eu estarei na casa dele.
-tá bem Paul.
"Manny ensanguentado,rodas do ônibus furadas com um soco,o que virá pela frente?"
-cadê essa chave?
Drake estava tentando achar a chave de casa quando um mão o puxou.
Drake gritou e se virou.
Era um garoto,mas ele estava igual a Manny todo ensanguentado e ferido.
-Drake!Fuja.não fique aqui.vá embora.ele está vindo.nada pode contra ele.ninguém pode.
O garoto saiu correndo pelo meio da rua e na travessia das avenidas em carro pegou ele em cheio.
Drake foi correndo ver o desastre.
Os braços e pernas estavam quebrados e ele sussurava alguma coisa.Drake chegou mais perto e ouviu:
-Vá agora Drake.Agora.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
CAPITULO 5
CAPITULO 5:MUDANÇAS
Eram 07h45min quando Drake olhou no despertador. Drake estava deitado, enrolado em seu edredom. Paul estava em um colchão no chão ao lado do computador.
Drake pulou da cama e pisou na mão de Paul.
-Ai!Podia ter me acordado de outra maneira né!-Paul se levantou resmungando.
-Desculpe, mas o ônibus acabou de passar aí em baixo. -Drake Falou.
-Como você sabe?-Paul perguntou.
-por que o ônibus passa exatamente 07h45min da manhã. -Drake olhou para o relógio e Paul seguiu seu olhar, eram agora 07h46min.
Paul voltou a olhar para Drake e foi correndo para o banheiro.
Drake esperou para ir ao banheiro.
Os dois se arrumaram rápido, como se eles tivessem que fugir de uma bomba atômica.
Eram 07h55min quando estavam correndo para chegar à escola.
-quanto tempo demora a chegar á escola?-Paul perguntou.
-20 minutos indo bem calmo-Drake Falou.
Paul acelerou mais ainda a corrida.
Ao chegarem à frente da escola Drake sentia pontadas em sua costela.
A diretora estava na frente da escola.
-desta vez não tem desculpa Drake.-A diretora sorriu e estranhou a chegada de Paul logo atrás-e Paul?
-oi diretora. -Paul sorriu.
-Chegaram 5 minutos atrasados, você Drake é a segunda vez que chega, da próxima e suspensão e Paul é estreante nisso, garanto que foi você que provocou isso nele, não é Drake.-A diretora Falou.
Drake percebeu que não era só a professora de matemática que pegava no pé dele, percebeu que a chefe de tudo aquilo também estava nessa missão de infernizar Drake.
-é que Paul foi dormir lá em casa, dormimos tarde e acordamos tarde. -Drake Falou.
-Como eu disse. Você é uma péssima influência para qualquer garoto.
“Até para os baixinhos bagaceiros?” pensou Drake.
-Mas regras são regras, os dois terão que assinar ocorrência e a mãe de DRAKE!-ela gritou quando falou o nome. -saberá de tudo isso.
“estou morto”-pensou Drake.
Depois de assinarem ocorrência Paul seguiu para a aula, mas Drake teve uma conversa com a psicóloga da escola, a diretora acha que ele tem problemas de rebeldia e mentais.
No Intervalo ele pode r sossegado para a aula.
-O que houve?-Jarred perguntou.
-estarei morto pela minha mãe daqui a pouquinho e sou louco em visão da diretora. -Drake Falou.
-eu não devia ter ido para a sua casa. -Paul se desculpou.
-que isso?Paul, você não tem nada a ver com isso, a diretora esse ano deu em pegar do meu pé-Drake Falou.
-Desde que ela descobriu que você ficou com a filha dela. -Jarred Falou.
-então, inicio do ano. -Drake riu. -e, além disso, ela beija mal.
-a diretora?-Paul perguntou.
Jarred se ajoelhou de rir.
-claro que não. -Drake Falou.
Drake sentiu que uma pessoa estava atrás dele.
“não acredito que é a diretora”-pensou Drake.
Drake se virou lentamente e...
Tracy soltou em seus braços.
-Tracy?Como vai?-Drake perguntou.
-bem e você?-Tracy perguntou.
Jarred pigarreou.
-É... Essa é a Tracy e esses são Paul e Jarred. -Drake Falou.
-olá.-Tracy Falou.
-olá.-os dois falaram ao mesmo tempo.
Os quatro ficaram conversando por um bom tempo.
-até mais garotos, foi um prazer conhecer vocês dois.-Tracy saiu pela porta abanando.
-não sei por que babei por ela. -Jarred Falou.
-como assim?-Paul perguntou.
-ela é bonita...sim...muito bonita...mas...mas ela não tem a magia que eu achava que ela teria pessoalmente.-Jarred ficou vermelho.
-Há sei.-Paul riu.
As aulas acabaram era final de semana e Drake sabia que esse fina de semana a parecer uma eternidade trancado em seu quarto.
-até segunda!-Paul e Jarred gritaram.
-até!-Drake Falou.
Ao chegar em casa a cena se repetiu como no inicio da semana.
-castigo, sem ver, falar e ouvir seus amigos, sem televisão, só em seu quarto. -Diana gritou.
Seu pai não estava ali, mas se estivesse à bronca ia durar um pouco mais.
Drake ficou sábado sem fazer nada, ficou em seu quarto, dormindo e dormindo.
Domingo foi um pouco diferente, estava escurecendo lá fora. Seu prédio tinha escada pelo lado de fora que dava em sua janela e que subia até o ultimo andar.
Drake aproveitou e saiu pela janela e foi até lá em cima. Ficou com as pernas suspensas, sentado, observando o sol se ir.
“desta vez eu prometo a mim que eu não irei, mas errar nem comigo e nem com meus amigos,serei um garoto mais correto e não deixarei ninguém falar mal de mim,se não esse não é meu nome,se não eu não sou Drake”-Drake Falou a si mesmo.
Eram 07h45min quando Drake olhou no despertador. Drake estava deitado, enrolado em seu edredom. Paul estava em um colchão no chão ao lado do computador.
Drake pulou da cama e pisou na mão de Paul.
-Ai!Podia ter me acordado de outra maneira né!-Paul se levantou resmungando.
-Desculpe, mas o ônibus acabou de passar aí em baixo. -Drake Falou.
-Como você sabe?-Paul perguntou.
-por que o ônibus passa exatamente 07h45min da manhã. -Drake olhou para o relógio e Paul seguiu seu olhar, eram agora 07h46min.
Paul voltou a olhar para Drake e foi correndo para o banheiro.
Drake esperou para ir ao banheiro.
Os dois se arrumaram rápido, como se eles tivessem que fugir de uma bomba atômica.
Eram 07h55min quando estavam correndo para chegar à escola.
-quanto tempo demora a chegar á escola?-Paul perguntou.
-20 minutos indo bem calmo-Drake Falou.
Paul acelerou mais ainda a corrida.
Ao chegarem à frente da escola Drake sentia pontadas em sua costela.
A diretora estava na frente da escola.
-desta vez não tem desculpa Drake.-A diretora sorriu e estranhou a chegada de Paul logo atrás-e Paul?
-oi diretora. -Paul sorriu.
-Chegaram 5 minutos atrasados, você Drake é a segunda vez que chega, da próxima e suspensão e Paul é estreante nisso, garanto que foi você que provocou isso nele, não é Drake.-A diretora Falou.
Drake percebeu que não era só a professora de matemática que pegava no pé dele, percebeu que a chefe de tudo aquilo também estava nessa missão de infernizar Drake.
-é que Paul foi dormir lá em casa, dormimos tarde e acordamos tarde. -Drake Falou.
-Como eu disse. Você é uma péssima influência para qualquer garoto.
“Até para os baixinhos bagaceiros?” pensou Drake.
-Mas regras são regras, os dois terão que assinar ocorrência e a mãe de DRAKE!-ela gritou quando falou o nome. -saberá de tudo isso.
“estou morto”-pensou Drake.
Depois de assinarem ocorrência Paul seguiu para a aula, mas Drake teve uma conversa com a psicóloga da escola, a diretora acha que ele tem problemas de rebeldia e mentais.
No Intervalo ele pode r sossegado para a aula.
-O que houve?-Jarred perguntou.
-estarei morto pela minha mãe daqui a pouquinho e sou louco em visão da diretora. -Drake Falou.
-eu não devia ter ido para a sua casa. -Paul se desculpou.
-que isso?Paul, você não tem nada a ver com isso, a diretora esse ano deu em pegar do meu pé-Drake Falou.
-Desde que ela descobriu que você ficou com a filha dela. -Jarred Falou.
-então, inicio do ano. -Drake riu. -e, além disso, ela beija mal.
-a diretora?-Paul perguntou.
Jarred se ajoelhou de rir.
-claro que não. -Drake Falou.
Drake sentiu que uma pessoa estava atrás dele.
“não acredito que é a diretora”-pensou Drake.
Drake se virou lentamente e...
Tracy soltou em seus braços.
-Tracy?Como vai?-Drake perguntou.
-bem e você?-Tracy perguntou.
Jarred pigarreou.
-É... Essa é a Tracy e esses são Paul e Jarred. -Drake Falou.
-olá.-Tracy Falou.
-olá.-os dois falaram ao mesmo tempo.
Os quatro ficaram conversando por um bom tempo.
-até mais garotos, foi um prazer conhecer vocês dois.-Tracy saiu pela porta abanando.
-não sei por que babei por ela. -Jarred Falou.
-como assim?-Paul perguntou.
-ela é bonita...sim...muito bonita...mas...mas ela não tem a magia que eu achava que ela teria pessoalmente.-Jarred ficou vermelho.
-Há sei.-Paul riu.
As aulas acabaram era final de semana e Drake sabia que esse fina de semana a parecer uma eternidade trancado em seu quarto.
-até segunda!-Paul e Jarred gritaram.
-até!-Drake Falou.
Ao chegar em casa a cena se repetiu como no inicio da semana.
-castigo, sem ver, falar e ouvir seus amigos, sem televisão, só em seu quarto. -Diana gritou.
Seu pai não estava ali, mas se estivesse à bronca ia durar um pouco mais.
Drake ficou sábado sem fazer nada, ficou em seu quarto, dormindo e dormindo.
Domingo foi um pouco diferente, estava escurecendo lá fora. Seu prédio tinha escada pelo lado de fora que dava em sua janela e que subia até o ultimo andar.
Drake aproveitou e saiu pela janela e foi até lá em cima. Ficou com as pernas suspensas, sentado, observando o sol se ir.
“desta vez eu prometo a mim que eu não irei, mas errar nem comigo e nem com meus amigos,serei um garoto mais correto e não deixarei ninguém falar mal de mim,se não esse não é meu nome,se não eu não sou Drake”-Drake Falou a si mesmo.
terça-feira, 13 de julho de 2010
capitulo 4
CAPITULO 4:MISTÉRIO,AMIZADE E TUDO MAIS.
Mais um dia começou e desta vez Drake se viu de cara com seu pai no café da manhã.
-oi. -disse o pai de Drake.
-oi. -Drake Falou.
Sentou-se e começou a se servir.
-como estão indo as suas aulas?-Pai de Drake perguntou.
-bem e por que essa repentina preocupação com minhas aulas?-Drake perguntou.
Drake achava que quem não participasse do cotidiano dele, não poderia fazer aquele tipo de pergunta.
-só estou querendo saber como vai o dia-dia do meu filho. -ele bateu as mãos na mesa e largou o jornal longe.
-bom, se você participasse do meu dia-dia você não precisaria fazer esse tipo de pergunta. -Drake falou se virou e saiu para a escola.
“acho que é tarde demais pra ele se preocupar comigo”-Drake Pensou.
Drake fechou a porta do prédio e viu seu ônibus fechando as portas para seguir.
Seu coração saltou e ele saiu correndo atrás do ônibus que ainda não tinha saído do lugar.
-Espera!-Drake gritava.
O ônibus começou a andar e ele estava na porta pelo lado de fora correndo.
-Droga!-Ele gritou e deu um soco no vidro, o vidro quebrou e as rodas do ônibus furaram.
O motorista saiu do ônibus.
-por que você fez isso?-O motorista perguntou.
-eu não fiz isso. -Drake tentando se explicar. -eu só quebrei o vidro.
-então isso é uma obra divina. -o motorista se zangou.
-ele está falando a verdade. -uma garota tinha acabado de descer do ônibus e falou. A garota tinha cabelo castanho escuro e encaracolado que combinavam com seus olhos, pele clara. Meio tímida pelo jeito.
-viu que eu não estava mentindo?-Drake Falou e se mostrou.
-não sei não hein. -o motorista não acreditou ainda.
-você acha que eu ia ajudar um garoto que eu nem conheço?-a garota se avançou pro gorducho que era o motorista.
-está bem garota, agora vão correndo que eu vou logo atrás para me explicar para a diretora.
Drake seguiu a garota que tinha passos longos.
-olá qual é o seu nome?-Drake perguntou.
-Tracy Colleman e o seu?-Tracy perguntou.
-Drake,só Drake.-Drake estava vermelho.-e obrigado por ter me ajudado.
-eu não sei o que foi aquilo, ou as rodas estavam precisando ser trocadas ou você é um paranormal. -Tracy Falou.
Drake soltou uma risada histérica.
-você ta legal?-Tracy perguntou.
-eu não sei. -Drake Falou e Tracy riu.
-você é estranho. -Tracy Falou.
-bom, esqueça tudo isso. De que série você é?-Drake perguntou.
-2º-Tracy Falou. -e você?
-3º. Drake Falou e parecia que estava se gabando.
Eles já chegaram à escola e não tinham percebido, a conversa estava envolvendo tanto eles que nem se deram conta.
A diretora mais uma vez estava na porta esperando para pegar os alunos atrasados.
-Mais uma vez Drake.-A diretora Falou.
-mas desta vez eu tenho uma explicação,e na verdade não é só para mim.-Drake se virou e viu uns vinte alunos vindo juntos.
- o que houve?-Perguntou a diretora.
-o ônibus,as rodas furaram.-Drake Falou.
-Por que?-A diretora perguntou.
-Não sei.-Drake Falou.
O motorista veio logo atrás.
-podem ir para as salas de aula-A diretora se afastou para todos avançarem para suas aulas.
-Até mais.-Drake Falou.
-Até mais.-Tracy retribuiu.
Drake foi para a aula, a professora de matemática o olhou seriamente.
-a diretora...
-já sabe-Drake terminou.
-então entre.-Drake foi para a sua classe atrás de seus amigos.
-o que houve?-Jarred perguntou.
-é uma longa história.-Drake Falou.
-eu vou para lá hoje hein.-Paul avisou.
-certo,a mãe deixou.-Drake Falou.
No intervalo eles ficaram na sala de aula e Drake falou tudo, Jarred queria conhecer Tracy,e começou a babar quando soube como ela era.
-Jarred você nem conhece ela ainda.-Drake Falou.
-e você não conhece a Kristen Stewart e nem por isso não deixa de babar por ela.-Jarred Falou.
“isso é verdade”-Drake pensou.
As aulas seguintes passaram como vento.
Drake e Paul seguiram para a casa de Drake e Jarred tinha que resolver coisas para seu pai.
Drake e Paul jantaram sem a companhia dos pais de Drake,jantaram uma pizza de quatro queijos que Paul quase vomitou.
Depois foram para o quarto de Drake e começaram a mandar mensagem num site de bate-papo para uma garota de 16 anos e marcaram um encontro com ela na Broadway e deram o nome ao garoto de Michelangelo.
“nome de viado”-pensou Drake.
Drake e Paul aprontaram toda a noite.
Foram dormir 03h33min da manhã.
Na hora de dormir Drake voltou a pensar no ônibus e por que aquilo tinha acontecido na mesma hora de seu soco.
“não sou tão forte assim”-pensou Drake e fechou os olhos.
Mais um dia começou e desta vez Drake se viu de cara com seu pai no café da manhã.
-oi. -disse o pai de Drake.
-oi. -Drake Falou.
Sentou-se e começou a se servir.
-como estão indo as suas aulas?-Pai de Drake perguntou.
-bem e por que essa repentina preocupação com minhas aulas?-Drake perguntou.
Drake achava que quem não participasse do cotidiano dele, não poderia fazer aquele tipo de pergunta.
-só estou querendo saber como vai o dia-dia do meu filho. -ele bateu as mãos na mesa e largou o jornal longe.
-bom, se você participasse do meu dia-dia você não precisaria fazer esse tipo de pergunta. -Drake falou se virou e saiu para a escola.
“acho que é tarde demais pra ele se preocupar comigo”-Drake Pensou.
Drake fechou a porta do prédio e viu seu ônibus fechando as portas para seguir.
Seu coração saltou e ele saiu correndo atrás do ônibus que ainda não tinha saído do lugar.
-Espera!-Drake gritava.
O ônibus começou a andar e ele estava na porta pelo lado de fora correndo.
-Droga!-Ele gritou e deu um soco no vidro, o vidro quebrou e as rodas do ônibus furaram.
O motorista saiu do ônibus.
-por que você fez isso?-O motorista perguntou.
-eu não fiz isso. -Drake tentando se explicar. -eu só quebrei o vidro.
-então isso é uma obra divina. -o motorista se zangou.
-ele está falando a verdade. -uma garota tinha acabado de descer do ônibus e falou. A garota tinha cabelo castanho escuro e encaracolado que combinavam com seus olhos, pele clara. Meio tímida pelo jeito.
-viu que eu não estava mentindo?-Drake Falou e se mostrou.
-não sei não hein. -o motorista não acreditou ainda.
-você acha que eu ia ajudar um garoto que eu nem conheço?-a garota se avançou pro gorducho que era o motorista.
-está bem garota, agora vão correndo que eu vou logo atrás para me explicar para a diretora.
Drake seguiu a garota que tinha passos longos.
-olá qual é o seu nome?-Drake perguntou.
-Tracy Colleman e o seu?-Tracy perguntou.
-Drake,só Drake.-Drake estava vermelho.-e obrigado por ter me ajudado.
-eu não sei o que foi aquilo, ou as rodas estavam precisando ser trocadas ou você é um paranormal. -Tracy Falou.
Drake soltou uma risada histérica.
-você ta legal?-Tracy perguntou.
-eu não sei. -Drake Falou e Tracy riu.
-você é estranho. -Tracy Falou.
-bom, esqueça tudo isso. De que série você é?-Drake perguntou.
-2º-Tracy Falou. -e você?
-3º. Drake Falou e parecia que estava se gabando.
Eles já chegaram à escola e não tinham percebido, a conversa estava envolvendo tanto eles que nem se deram conta.
A diretora mais uma vez estava na porta esperando para pegar os alunos atrasados.
-Mais uma vez Drake.-A diretora Falou.
-mas desta vez eu tenho uma explicação,e na verdade não é só para mim.-Drake se virou e viu uns vinte alunos vindo juntos.
- o que houve?-Perguntou a diretora.
-o ônibus,as rodas furaram.-Drake Falou.
-Por que?-A diretora perguntou.
-Não sei.-Drake Falou.
O motorista veio logo atrás.
-podem ir para as salas de aula-A diretora se afastou para todos avançarem para suas aulas.
-Até mais.-Drake Falou.
-Até mais.-Tracy retribuiu.
Drake foi para a aula, a professora de matemática o olhou seriamente.
-a diretora...
-já sabe-Drake terminou.
-então entre.-Drake foi para a sua classe atrás de seus amigos.
-o que houve?-Jarred perguntou.
-é uma longa história.-Drake Falou.
-eu vou para lá hoje hein.-Paul avisou.
-certo,a mãe deixou.-Drake Falou.
No intervalo eles ficaram na sala de aula e Drake falou tudo, Jarred queria conhecer Tracy,e começou a babar quando soube como ela era.
-Jarred você nem conhece ela ainda.-Drake Falou.
-e você não conhece a Kristen Stewart e nem por isso não deixa de babar por ela.-Jarred Falou.
“isso é verdade”-Drake pensou.
As aulas seguintes passaram como vento.
Drake e Paul seguiram para a casa de Drake e Jarred tinha que resolver coisas para seu pai.
Drake e Paul jantaram sem a companhia dos pais de Drake,jantaram uma pizza de quatro queijos que Paul quase vomitou.
Depois foram para o quarto de Drake e começaram a mandar mensagem num site de bate-papo para uma garota de 16 anos e marcaram um encontro com ela na Broadway e deram o nome ao garoto de Michelangelo.
“nome de viado”-pensou Drake.
Drake e Paul aprontaram toda a noite.
Foram dormir 03h33min da manhã.
Na hora de dormir Drake voltou a pensar no ônibus e por que aquilo tinha acontecido na mesma hora de seu soco.
“não sou tão forte assim”-pensou Drake e fechou os olhos.
sábado, 10 de julho de 2010
Capitulo 3
CAPITULO 3:PROBLEMAS DE PAUL
O sol estava aparecendo e Drake ainda estava em sua cama,enrolado no cobertor.Houve um barulho na porta,Drake pulou e caiu da cama.Diana abriu a porta do quarto e fez uma cara querendo dizer “você não me engana” e saiu.Drake se arrumou rapidamente e foi tomar café.sua mãe estava quieta limpando a cozinha, ele preferiu não falar nada.
Estava na hora de sair, ele se levantou da cadeira e pegou sua mochila e saiu.abrindo a porta do prédio levou um susto.
-oi. -um homem lhe falou.
Ele era louro, cabelos lisos e até as costas, olhos azuis e óculos de fundo de garrafa.
-oi. -Drake olhou estranho para o homem.
-eu sou Manny,sou do hospital daqui de perto,e nós estamos passando pelas casas do bairro vacinando contra o vírus H1N1,já foi vacinado?-Manny perguntou.
-Não. -Falou Drake.
-bom então será agora. -Manny Falou.
-eu tenho aula agora, venho ás 3:30 que eu estarei aqui,é o apartamento 101.-Drake falou e saiu correndo para pegar o ônibus.
As portas iam fechando quando Drake as atravessou. Procurou um lugar e se sentou, olhou para trás para ver Manny,ele ainda estava na frente de seu prédio olhando para o ônibus.
“que cara mais louco”-pensou Drake.
Ao descer do ônibus viu Jarred lhe esperando.
-oi como vai?- Jarred perguntou.
-bem e você?-perguntou Drake.
-eu estou bem, mas Paul não-Jarred baixou os olhos.
Os dois já sabiam da novelinha que é a vida de Paul.
“Paul morava com seu pai e com sua mãe, até que seu pai começou a aparecer depois do trabalho embriagado e isso começou a piorar dia a após dia, até que sua mãe não agüentou e foi embora, ela prometeu para Paul que voltaria para pegá-lo assim que pudesse, mas só mandava cartas falando dela e nunca dizendo quando esse dia chegaria. seu pai é mecânico e a freguesia foi fugindo aos poucos, agora a renda da família só é da aposentadoria do pai.”
-onde ele está?-perguntou Drake.
-está na sala de aula-Jarred Falou.
Drake foi andando rapidamente até lá. ele se importava muito com seus amigos e Jarred e Paul ele considerava como irmãos e se mexessem com eles,ele vira uma fera.
Ao chegar a sala de aula, viu Paul com os olhos vermelhos e o rosto com aparência suja olhando para ele.
-Vamos para o banheiro, venha. -Drake pediu.
Paul se levantou e o seguiu até lá.
Quando iam chegando à frente da porta tinha três crianças chutando a porta.
-sai daí Mike, ou eu vou contar para a professora. -um dos baixinhos falou.
-é. -os outros concordaram.
-saí da frente pirralhos. -Drake falou.
O comandante da quadrilha (pelo que parecia) chutou a canela de Drake e saiu correndo, os outros o seguiram.
-esses pirralhos filhos da ...-Drake foi interrompido.
-Opa!-Jarred riu
-Paul abriu a porta do banheiro e viu o garotinho chorando.
-vai pra sala.-Paul sussurou.
-tá bom.-o garoto saiu correndo.
Drake foi o último a entrar,então trancou a porta.
-o que houve Paul?-Drake perguntou.
Paul olhou para Jarred.
-eu tinha que falar.-Jarred Falou.
-tá bom,meu pai chegou ontem em casa por volta da meia noite,bêbado e pegou o revólver e disse que ia me matar.-Paul Falou e entrou em um dos boxes do banheiro e se trancou.
-e sua mãe?Não deu noticias?-Drake perguntou.
-nada, ela só pensa nela mesma, vocês sabem como ela é.-Paul Falou-mas parece que meu irmão ta vindo do México.
Paul tinha um irmão de 30 anos.Clark,era o único que se importava com Paul na família.
-que bom.isso é ótimo.-Drake Falou.
-mas não sei se ele vem,meu pai falou por telefone com ele e pediu para que ele não viesse.-Paul Falou.-eu só não quero ter de ficar mais um dia naquela casa.
-então vá lá pra casa,fique alguns dias,tente falar com sua mãe ou com seu irmão enquanto estiver lá.-Drake Falou.
-não vou envolver vocês nessa maluquice.-Paul Falou.
-já estamos Paul-Drake sentiu que aquilo não soou bem-mas estamos por que queremos.
Por que somos seus amigos.
Paul abriu a porta.
-ainda não irei pra lá,mas vou pensar.-Paul deu um sorriso.
-Vamos então,já vai bater.-Jarred Falou.
Eles foram para a aula,Paul melhorou seu rosto,as aulas continuaram com suas matérias que para Drake “são inúteis para o dia-dia”.As aulas acabaram e Paul disse que amanhã iria para casa de Drake e no outro para a casa de Jarred.Drake voltou para casa.Almoçou sozinho,sua mãe tinha coisas para comprar No shopping,e seu pai sempre trancado na sala secreta.
Drake foi para seu quarto e acordou com o som do interfone,se levantou e foi ver quem era.
-oi Drake,sou eu Manny.
-oi Manny,vou abrir a porta para você.
Ao entrar Manny olhou para a porta do quarto secreto.
-o que tem ali?-bem descarado esse Manny.
-nem eu sei,bom então faça a vacina.-Drake Falou.
Manny tirou a seringa já feita com a vacina dentro.
Drake achou estanho,era cinza.
-tem certeza...-Drake foi interrompido.
-tenho,eu sei dessas coisas.-Manny.
Drake levantou a blusa e Manny enfiou a seringa.
Drake sentiu aquela coisa queimar dentro dele e parecia que a dor só aumentava.
-você vai sentir dor,mas logo melhorará.-Manny Falou.-então se cuide e até mais.Drake fechou a porta.
-espero nunca mais te ver.-Drake riu e foi para o quarto.
Sua noite foi terrível,estava suando muito e a dor no braço era horrível.
“será que isso é vacina mesmo?”Drake pensou.
Aos poucos ele pegou no sono e dormiu.
O sol estava aparecendo e Drake ainda estava em sua cama,enrolado no cobertor.Houve um barulho na porta,Drake pulou e caiu da cama.Diana abriu a porta do quarto e fez uma cara querendo dizer “você não me engana” e saiu.Drake se arrumou rapidamente e foi tomar café.sua mãe estava quieta limpando a cozinha, ele preferiu não falar nada.
Estava na hora de sair, ele se levantou da cadeira e pegou sua mochila e saiu.abrindo a porta do prédio levou um susto.
-oi. -um homem lhe falou.
Ele era louro, cabelos lisos e até as costas, olhos azuis e óculos de fundo de garrafa.
-oi. -Drake olhou estranho para o homem.
-eu sou Manny,sou do hospital daqui de perto,e nós estamos passando pelas casas do bairro vacinando contra o vírus H1N1,já foi vacinado?-Manny perguntou.
-Não. -Falou Drake.
-bom então será agora. -Manny Falou.
-eu tenho aula agora, venho ás 3:30 que eu estarei aqui,é o apartamento 101.-Drake falou e saiu correndo para pegar o ônibus.
As portas iam fechando quando Drake as atravessou. Procurou um lugar e se sentou, olhou para trás para ver Manny,ele ainda estava na frente de seu prédio olhando para o ônibus.
“que cara mais louco”-pensou Drake.
Ao descer do ônibus viu Jarred lhe esperando.
-oi como vai?- Jarred perguntou.
-bem e você?-perguntou Drake.
-eu estou bem, mas Paul não-Jarred baixou os olhos.
Os dois já sabiam da novelinha que é a vida de Paul.
“Paul morava com seu pai e com sua mãe, até que seu pai começou a aparecer depois do trabalho embriagado e isso começou a piorar dia a após dia, até que sua mãe não agüentou e foi embora, ela prometeu para Paul que voltaria para pegá-lo assim que pudesse, mas só mandava cartas falando dela e nunca dizendo quando esse dia chegaria. seu pai é mecânico e a freguesia foi fugindo aos poucos, agora a renda da família só é da aposentadoria do pai.”
-onde ele está?-perguntou Drake.
-está na sala de aula-Jarred Falou.
Drake foi andando rapidamente até lá. ele se importava muito com seus amigos e Jarred e Paul ele considerava como irmãos e se mexessem com eles,ele vira uma fera.
Ao chegar a sala de aula, viu Paul com os olhos vermelhos e o rosto com aparência suja olhando para ele.
-Vamos para o banheiro, venha. -Drake pediu.
Paul se levantou e o seguiu até lá.
Quando iam chegando à frente da porta tinha três crianças chutando a porta.
-sai daí Mike, ou eu vou contar para a professora. -um dos baixinhos falou.
-é. -os outros concordaram.
-saí da frente pirralhos. -Drake falou.
O comandante da quadrilha (pelo que parecia) chutou a canela de Drake e saiu correndo, os outros o seguiram.
-esses pirralhos filhos da ...-Drake foi interrompido.
-Opa!-Jarred riu
-Paul abriu a porta do banheiro e viu o garotinho chorando.
-vai pra sala.-Paul sussurou.
-tá bom.-o garoto saiu correndo.
Drake foi o último a entrar,então trancou a porta.
-o que houve Paul?-Drake perguntou.
Paul olhou para Jarred.
-eu tinha que falar.-Jarred Falou.
-tá bom,meu pai chegou ontem em casa por volta da meia noite,bêbado e pegou o revólver e disse que ia me matar.-Paul Falou e entrou em um dos boxes do banheiro e se trancou.
-e sua mãe?Não deu noticias?-Drake perguntou.
-nada, ela só pensa nela mesma, vocês sabem como ela é.-Paul Falou-mas parece que meu irmão ta vindo do México.
Paul tinha um irmão de 30 anos.Clark,era o único que se importava com Paul na família.
-que bom.isso é ótimo.-Drake Falou.
-mas não sei se ele vem,meu pai falou por telefone com ele e pediu para que ele não viesse.-Paul Falou.-eu só não quero ter de ficar mais um dia naquela casa.
-então vá lá pra casa,fique alguns dias,tente falar com sua mãe ou com seu irmão enquanto estiver lá.-Drake Falou.
-não vou envolver vocês nessa maluquice.-Paul Falou.
-já estamos Paul-Drake sentiu que aquilo não soou bem-mas estamos por que queremos.
Por que somos seus amigos.
Paul abriu a porta.
-ainda não irei pra lá,mas vou pensar.-Paul deu um sorriso.
-Vamos então,já vai bater.-Jarred Falou.
Eles foram para a aula,Paul melhorou seu rosto,as aulas continuaram com suas matérias que para Drake “são inúteis para o dia-dia”.As aulas acabaram e Paul disse que amanhã iria para casa de Drake e no outro para a casa de Jarred.Drake voltou para casa.Almoçou sozinho,sua mãe tinha coisas para comprar No shopping,e seu pai sempre trancado na sala secreta.
Drake foi para seu quarto e acordou com o som do interfone,se levantou e foi ver quem era.
-oi Drake,sou eu Manny.
-oi Manny,vou abrir a porta para você.
Ao entrar Manny olhou para a porta do quarto secreto.
-o que tem ali?-bem descarado esse Manny.
-nem eu sei,bom então faça a vacina.-Drake Falou.
Manny tirou a seringa já feita com a vacina dentro.
Drake achou estanho,era cinza.
-tem certeza...-Drake foi interrompido.
-tenho,eu sei dessas coisas.-Manny.
Drake levantou a blusa e Manny enfiou a seringa.
Drake sentiu aquela coisa queimar dentro dele e parecia que a dor só aumentava.
-você vai sentir dor,mas logo melhorará.-Manny Falou.-então se cuide e até mais.Drake fechou a porta.
-espero nunca mais te ver.-Drake riu e foi para o quarto.
Sua noite foi terrível,estava suando muito e a dor no braço era horrível.
“será que isso é vacina mesmo?”Drake pensou.
Aos poucos ele pegou no sono e dormiu.
sábado, 3 de julho de 2010
Capitulo 2:Encrencas
Capitulo 2:Encrencas
Um novo dia começou e mais um dia com sono e vontade de ficar na cama quentinha e acolhedora.
Meus pais ainda não levantaram o que é bom assim não me azucrinam logo de manhã, um horário que define como vai ser o restante do meu dia.
Fui ao banheiro, fiz tudo que eu tinha de fazer ali e fui tomar café.
O café estava quente e amargo, e o pão duro e massudo.
Fui ver as horas eram 7:44,me assustei,me levantei rápido e peguei a mochila,fui até porta abri,bati com toda a força e saí correndo corredor a fora.
O ônibus.ah o ônibus,estava dobrando a esquina,aquilo fez meu coração saltar de 90 batimentos para 200.
Saí correndo com toda a força de minha pernas,dobrei a esquina e olhei o relógio eram 7:50,se conseguisse correr assim até o fim chegaria só cinco minutos atrasado e conseguiria desconto da professora.
Já estava vendo a escola na outra esquina e o ônibus chegando.eram 8:15 já estava ferrado quando cheguei na porta da escola e a diretora me esperando.
-Drake,tudo bom?-A diretora Perkins era baixinha,gordinha,cabelo cogumelo e uma cara que dava medo em todo mundo.
-tudo bem.-Falei.
-eu acho que não,hein.você chegou quinze minutos atrasado,o que houve?-ela me perguntou.
-perdi o ônibus.-Falei e baixei a cabeça.
-acredito em você,mas você sabe que tem de ter mais responsabilidade.-ela falou como se fosse a minha mãe.
-eu sei.-Falei.
-então ficará toda a manhã de castigo.e mais quinze minutos.-ela falou e senti um pouco de felicidade dela.
Não falei nada,sabia que eu estava errado.
-Vamos?-ela me puxou.
O corredor estava vazio,todos já estavam em suas salas fazendo atividades e ouvindo seus professores e eu seria o único que ficaria toda manhã em uma sala que fede a cebola com uma professora que fica dormindo e roncando sem fazer nada.
A diretora abriu a porta para mim quando chegamos a sala e vi que eu não era o único que estava ferrado.
Tinha mais dois garotos,com cara de que eram do 1º ano.
Sentei e fiquei olhando para frente,estava na segunda classe perto da professora e eles no fundão.
-Psiu.-olhei para trás um deles estava me chamando.
Fui até La sem fazer barulho para acordar a professora que eu não sei o nome.
Me sentei na frente deles.
-oi-Falei.
-oi,o que houve para você estar aqui?-um deles me falou,era o com boné torcido para o lado,jaqueta cinza a calça rasgada.
-eu cheguei quinze minutos atrasado e vocês?-perguntei,.
-nós chegamos atrasado para não entrar na aula de português,ela não ia dar nada de bom e aqui agente fica conversando e se divertindo e ouvindo a professora ali soltar puns.-ele riu,dessa vez quem tinha falado era o sem cabelo,roupa vermelha e coturno.
-hoje eu não tinha nada em aula,o problema é que eles ligam para os pais para avisar,e minha mãe vai brigar comigo feio.-Falei.
-nossos pais estão para Washington, eles vão ligar, mas ninguém vai estar lá-o de boné falou.
O tempo até que passou rápido, fiquei conversando com eles e os achei legal, fiquei só dez minutos depois da saída das turmas e saí junto com eles.
-até mais. -Falei
-até mais cara. -eles falaram e fora para o lado oposto.
Fui devagar, estava me preparando para a fúria da minha mãe.
Cheguei ao prédio, subi as escadas com um desânimo e abri a porta do apartamento, minha mãe estava bem na minha frente com o rosto vermelho pimentão e olhos pegando fogo.
-oi mãe. -Falei.
-por que você chegou atrasado?-ela falou.
-eu perdi o ônibus. -Falei.
-e por que perdeu o ônibus?-ela me perguntou.
-por que não consegui alcançá-lo. Eu estava saindo da porta e ele estava dobrando a esquina. -falei.
- e o que você espera que eu faça?-ela me perguntou.
-não sei. -Falei.
-tem colocar ele em castigo. -meu pai falou vindo da sala secreta dele.
Meu pai era mais bonito que George Clooney, tinha uma aparência de ator de filme americano, mas minha mãe morria de ciúmes dele.
-ora, o homem que não participa de quase nada na família tomou uma decisão e apareceu em publico!-falei ironicamente para ele.
-pare com isso Drake!-minha mãe gritou.
- o que houve?Só estou botando tudo pra fora, ele não me ajudou nunca em nada e você acha que eu tenho que e impor a isso?-gritei e falei.
-acho bom você está falando a verdade filho, mas tem que ter respeito comigo, dessa vez passa, mas da próxima é castigo!-ele gritou e me apontou o meu quarto.
Saí correndo entrei no quarto e bati a porta com toda força que pude, eu não agüentava mais isso, eu não conheço quase nada dele e ele quer que eu mude. Acho até que nem ele me conhece direito.
Deitei-me e liguei para Jarred.
Ficamos falando sobre o que houve no da de cada um mais ou menos uns trinta minutos.
Ainda era de tarde e eu não ia sair dali tão cedo,não por que meus pais não deixam,era eu que não queria sair. Fiquei no computador falando com Paul e escrevendo loucuras no Twitter.
Começou a anoitecer e o sono me pegou, eram 19h00min, mas eu já estava cansado e com fome,me deitei na minha cama e apaguei,acordei era 01h30min da manhã.
Abri a porta com cuidado, já estava tudo escuro e silencioso, fui andando só com as pontas dos pés para a cozinha,e fui ver o que tinha de jantar e tinha um bilhete.
Fiz o jantar para você, esquente no microondas e não se esqueça que eu te amo.
Diana!
Faça os temas, hein!
Ri daquilo, minha mãe era séria, mas no fundo ela era a melhor mãe do mundo.
Comi, fui ao banheiro e depois me deitei.
Amanhã não podia chegar atrasado de novo se na era castigo na certa.
Eu nem imagino como o meu dia de amanhã será o mais diferente de todos.
Um novo dia começou e mais um dia com sono e vontade de ficar na cama quentinha e acolhedora.
Meus pais ainda não levantaram o que é bom assim não me azucrinam logo de manhã, um horário que define como vai ser o restante do meu dia.
Fui ao banheiro, fiz tudo que eu tinha de fazer ali e fui tomar café.
O café estava quente e amargo, e o pão duro e massudo.
Fui ver as horas eram 7:44,me assustei,me levantei rápido e peguei a mochila,fui até porta abri,bati com toda a força e saí correndo corredor a fora.
O ônibus.ah o ônibus,estava dobrando a esquina,aquilo fez meu coração saltar de 90 batimentos para 200.
Saí correndo com toda a força de minha pernas,dobrei a esquina e olhei o relógio eram 7:50,se conseguisse correr assim até o fim chegaria só cinco minutos atrasado e conseguiria desconto da professora.
Já estava vendo a escola na outra esquina e o ônibus chegando.eram 8:15 já estava ferrado quando cheguei na porta da escola e a diretora me esperando.
-Drake,tudo bom?-A diretora Perkins era baixinha,gordinha,cabelo cogumelo e uma cara que dava medo em todo mundo.
-tudo bem.-Falei.
-eu acho que não,hein.você chegou quinze minutos atrasado,o que houve?-ela me perguntou.
-perdi o ônibus.-Falei e baixei a cabeça.
-acredito em você,mas você sabe que tem de ter mais responsabilidade.-ela falou como se fosse a minha mãe.
-eu sei.-Falei.
-então ficará toda a manhã de castigo.e mais quinze minutos.-ela falou e senti um pouco de felicidade dela.
Não falei nada,sabia que eu estava errado.
-Vamos?-ela me puxou.
O corredor estava vazio,todos já estavam em suas salas fazendo atividades e ouvindo seus professores e eu seria o único que ficaria toda manhã em uma sala que fede a cebola com uma professora que fica dormindo e roncando sem fazer nada.
A diretora abriu a porta para mim quando chegamos a sala e vi que eu não era o único que estava ferrado.
Tinha mais dois garotos,com cara de que eram do 1º ano.
Sentei e fiquei olhando para frente,estava na segunda classe perto da professora e eles no fundão.
-Psiu.-olhei para trás um deles estava me chamando.
Fui até La sem fazer barulho para acordar a professora que eu não sei o nome.
Me sentei na frente deles.
-oi-Falei.
-oi,o que houve para você estar aqui?-um deles me falou,era o com boné torcido para o lado,jaqueta cinza a calça rasgada.
-eu cheguei quinze minutos atrasado e vocês?-perguntei,.
-nós chegamos atrasado para não entrar na aula de português,ela não ia dar nada de bom e aqui agente fica conversando e se divertindo e ouvindo a professora ali soltar puns.-ele riu,dessa vez quem tinha falado era o sem cabelo,roupa vermelha e coturno.
-hoje eu não tinha nada em aula,o problema é que eles ligam para os pais para avisar,e minha mãe vai brigar comigo feio.-Falei.
-nossos pais estão para Washington, eles vão ligar, mas ninguém vai estar lá-o de boné falou.
O tempo até que passou rápido, fiquei conversando com eles e os achei legal, fiquei só dez minutos depois da saída das turmas e saí junto com eles.
-até mais. -Falei
-até mais cara. -eles falaram e fora para o lado oposto.
Fui devagar, estava me preparando para a fúria da minha mãe.
Cheguei ao prédio, subi as escadas com um desânimo e abri a porta do apartamento, minha mãe estava bem na minha frente com o rosto vermelho pimentão e olhos pegando fogo.
-oi mãe. -Falei.
-por que você chegou atrasado?-ela falou.
-eu perdi o ônibus. -Falei.
-e por que perdeu o ônibus?-ela me perguntou.
-por que não consegui alcançá-lo. Eu estava saindo da porta e ele estava dobrando a esquina. -falei.
- e o que você espera que eu faça?-ela me perguntou.
-não sei. -Falei.
-tem colocar ele em castigo. -meu pai falou vindo da sala secreta dele.
Meu pai era mais bonito que George Clooney, tinha uma aparência de ator de filme americano, mas minha mãe morria de ciúmes dele.
-ora, o homem que não participa de quase nada na família tomou uma decisão e apareceu em publico!-falei ironicamente para ele.
-pare com isso Drake!-minha mãe gritou.
- o que houve?Só estou botando tudo pra fora, ele não me ajudou nunca em nada e você acha que eu tenho que e impor a isso?-gritei e falei.
-acho bom você está falando a verdade filho, mas tem que ter respeito comigo, dessa vez passa, mas da próxima é castigo!-ele gritou e me apontou o meu quarto.
Saí correndo entrei no quarto e bati a porta com toda força que pude, eu não agüentava mais isso, eu não conheço quase nada dele e ele quer que eu mude. Acho até que nem ele me conhece direito.
Deitei-me e liguei para Jarred.
Ficamos falando sobre o que houve no da de cada um mais ou menos uns trinta minutos.
Ainda era de tarde e eu não ia sair dali tão cedo,não por que meus pais não deixam,era eu que não queria sair. Fiquei no computador falando com Paul e escrevendo loucuras no Twitter.
Começou a anoitecer e o sono me pegou, eram 19h00min, mas eu já estava cansado e com fome,me deitei na minha cama e apaguei,acordei era 01h30min da manhã.
Abri a porta com cuidado, já estava tudo escuro e silencioso, fui andando só com as pontas dos pés para a cozinha,e fui ver o que tinha de jantar e tinha um bilhete.
Fiz o jantar para você, esquente no microondas e não se esqueça que eu te amo.
Diana!
Faça os temas, hein!
Ri daquilo, minha mãe era séria, mas no fundo ela era a melhor mãe do mundo.
Comi, fui ao banheiro e depois me deitei.
Amanhã não podia chegar atrasado de novo se na era castigo na certa.
Eu nem imagino como o meu dia de amanhã será o mais diferente de todos.
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